Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/14209
Títulos: Conceções de jovens sobre o funcionamento positivo de adultos de meia idade e idosos
Otros títulos: Conceptions about the positive functioning of middle-aged and elderly adults
Autores/as: Carapeto, Maria João
Grácio, Luísa
Pires, Heldemerina
Palabras clave: Desenvolvimento do adulto;Envelhecimento;Bem-estar;Conceções leigas;Estudantes universitarios;Desarrollo adulto;Envejecimiento;Bienestar;Concepciones laicas;Estudiantes universitarios;Adult development;Aging;Well-being;Lay conceptions;University students
Fecha de publicación: 2021
Editor/a: Asociación INFAD
Universidad de Extremadura
Resumen: El funcionamiento positivo en la mediana edad y la vejez se ha asociado con un conjunto de características y procesos de desarrollo. En la mediana edad, la adaptación psicológica se asoció con la generatividad o con alcanzar y mantener un nivel profesional satisfactorio, mientras que en la tercera edad se ha connotado con la aceptación y la reflexión positiva sobre la vida pasada y presente o con el envejecimiento activo. El funcionamiento positivo también se ha conceptualizado en términos de bienestar subjetivo (afecto positivo, satisfacción con la vida), psicológico (autoaceptación, relaciones positivas con los demás, autonomía, dominio del entorno, propósito en la vida, crecimiento personal) y social (coherencia). Actualización, integración, aceptación y contribución social. Diferentes autores también enfatizan las diferencias sociales, socioeconómicas y culturales en la adaptación psicosocial. Sin embargo, se sabe poco sobre las concepciones personales de las personas más jóvenes sobre el funcionamiento positivo de las personas mayores. Así, el objetivo principal de este estudio fue explorar y comparar los criterios de funcionamiento positivo de personas de mediana edad y ancianas, desde la perspectiva de los jóvenes. Una muestra de estudiantes universitarios contestó un cuestionario, indicando características del funcionamiento positivo de cuatro personas conocidas (dos de mediana edad y dos mayores) de sus comunidades. Se generaron 434 descriptores para 55 personas de mediana edad y 52 mayores y se realizó un análisis de contenido considerando categorías teóricas de bienestar subjetivo, psicológico y social. Luego se llevó a cabo un análisis cualitativo y cuantitativo. Los descriptores relacionados con el bienestar psicológico fueron más frecuentes que los relacionados con el bienestar subjetivo, en ambas etapas de la vida. No hubo diferencias entre personas de mediana edad y mayores en cuanto a la frecuencia de las categorías de bienestar psicológico, pero algunas categorías de bienestar subjetivo fueron más mencionadas en una de las etapas. Los participantes no utilizaron descriptores de bienestar social. Los resultados se discuten en el contexto de la literatura sobre el tema.
Positive functioning in middle age and the elderly has been associated with a set of developmental characteristics and processes. In middle age, psychological adaptation was associated with generativity or reaching or maintaining profesional satisfaction, while in the elderly it has been associated with acceptance and positive reflection on past and present life or active aging. Positive functioning has also been conceptualized in terms of subjective (positive affect, life satisfaction), psychological (self-acceptance, positive relationships, autonomy, environmental mastery, purpose in life, personal growth) and social (integration, contribution, coherence, actualization, acceptance) wellbeing. Authors also highlight social, socioeconomic and cultural differences in psychosocial adaptation. However, little is known about the personal conceptions of young people about the positive functioning of older people. Thus, the main objective of this study was to explore and compare the criteria of positive functioning of middleaged and elderly people, from the perspective of young people. A sample of university students answered a questionnaire, indicating characteristics of the positive functioning of four acquaintance persons (two middle-aged and two elderly) from their communities. A total of 434 descriptors of 55 middle-aged and 52 elderly people were generated and a content analysis was carried out considering theoretical categories of subjective, psychological and social well-being. A qualitative and quantitative analysis was then performed. Descriptors related to psychological well-being were more frequent than those related to subjective well-being, in both stages of life. There were no differences between middle age and elderly in terms of frequency of psychological well-being categories, but some subjective well-being categories were more frequently mentioned in one of the stages. Participants did not use social well-being descriptors. The results are discussed in the context of the literature on the subject.
O funcionamento positivo na meia idade e nos idosos tem sido associado a um conjunto de características e processos desenvolvimentais. Na meia idade, a adaptação psicológica foi associada à generatividade ou ao alcançar e manter um nível profissional satisfatório, enquanto nos idosos tem sido conotada com a aceitação e reflexão positiva sobre a vida passada e presente ou com o envelhecimento ativo. O funcionamento positivo tem sido também concetualizado em termos do bem-estar subjetivo (afetos positivos, satisfação com a vida), psicológico (autoaceitação, relações positivas com os outros, autonomia, domínio do ambiente, propósito na vida, crescimento pessoal) e social (coerência, atualização, integração aceitação e contribuição sociais). Diferentes autores sublinham também diferenças sociais, socioeconómicas e culturais na adaptação psicossocial. No entanto, pouco se sabe sobre as conceções pessoais das pessoas mais jovens sobre o funcionamento positivo dos mais velhos. Assim, o objetivo principal deste estudo foi explorar e comparar os critérios de funcionamento positivo das pessoas de meia idade e idosos, do ponto de vista dos jovens. Uma amostra de estudantes universitarios respondeu a um questionário, indicando caraterísticas do funcionamento positivo de quatro pessoas conhecidas (duas de meia idade e duas idosas) das suas comunidades. Foram gerados 434 descritores de 55 pessoas de meia idade e de 52 idosos e efetuada uma análise de conteúdo considerando categorias teóricas de bem-estar subjetivo, psicológico e social. Procedeu-se depois a análise qualitativa e quantitativa. Os descritores relacionados com o bem-estar psicológico foram mais frequentes que os do bem-estar subjetivo, nas duas etapas da vida. Não se registaram diferenças entre meia idade e idosos quanto à frequência das categorias de bem-estar psicológico, mas algumas categorias do bem-estar subjetivo foram mais referidas numa das etapas. Os participantes não usaram descritores de bem-estar social. Os resultados são discutidos no contexto da literatura sobre o tema.
URI: http://hdl.handle.net/10662/14209
ISSN: 0214-9877
DOI: 10.17060/ijodaep.2021.n2.v2.2224
Colección:Revista INFAD 2021 Nº 2, vol. 2

Archivos
Archivo Descripción TamañoFormato 
0214-9877_2021_2_2_181.pdf271,36 kBAdobe PDFDescargar


Este elemento está sujeto a una licencia Licencia Creative Commons Creative Commons