Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/14303
Títulos: Qualidade do sono em pacientes insulinodependentes
Otros títulos: Sleep quality in insulin-dependent patients
Autores/as: Costa, Ana Rita Salvador da
Carvalho, Lucinda Sofia Almeida
Pereira, Alexandre José Marques
Palabras clave: Dormir;Diabetes mellitus tipo 2;Trastornos del sueño;Sleep;Type 2 diabetes mellitus;Sleep disorders;Sono;Distúrbios do sono
Fecha de publicación: 2019
Editor/a: Asociación INFAD
Universidad de Extremadura
Resumen: Introducción: La Diabetes Mellitus Tipo 2 es una enfermedad crónica que puede ser de causa adquirida o congénita, que se caracteriza por una incapacidad o deficiencia del cuerpo para producir insulina en cantidades suficientes. Los trastornos del sueño en pacientes diabéticos constituyen factores de riesgo para el empeoramiento de la patología por interferencia con el control metabólico a través del síndrome de resistencia a la insulina. Durante el sueño, en individuos sanos, hay un equilibrio entre la secreción de insulina y glucosa, sin embargo, en los diabéticos, este equilibrio se ve comprometido por la aparición de hipoglucemia. Objetivo: Evaluar el impacto de la pérdida de sueño en el riesgo de empeoramiento de la diabetes en insulinodependientes y abordar la relación entre la calidad del sueño como elemento influyente del control de la glucosa. Materiales y métodos: Estudio de tipo observacional transversal, realizado desde septiembre de 2016 hasta junio de 2018. La muestra está constituida por 200 individuos y fue recogida en el Hospital de la Guarda y en el Centro de Salud de Trancoso, cuya edad promedio es de 64,80 ± 13.670 años. Resultados: El 31% de los individuos utiliza medicación para dormir mejor. La dosis media de insulina diaria es de 47,14 UI. Las mujeres presentan mayor incidencia de trastornos del sueño (47,5%), alto riesgo de SAOS (47,5%) y mayor porcentaje de riesgo de síndrome de piernas inquietas (16,8%) en comparación con los hombres. La cantidad diaria de insulina está relacionada con el IMC (p=0,025) y el riesgo de desarrollar SAOS (p=0,026). Discusión/Conclusión: Teniendo en cuenta los resultados, se concluye que la cantidad diaria de insulina y el IMC tienen un papel importante en la calidad de sueño y la calidad de vida de los diabéticos tipo 2.
Introduction: Diabetes Mellitus is a chronic disease that may be of acquired cause or congenital, which is characterized by an inability or deficiency of the body to produce insulin in sufficient quantities. Sleep disorders with type 2 diabetes constitutes risk factors that can aggravate the pathology. This happens through the insulin resistance witch interferes with the metabolic control. During sleep, in health individuals, there is a balance between insulin secretion and glucose, however in diabetics, the balance is compromised by the occurrence of hypoglycemia. Objective: To assess the impact of sleep loss on the risk of worsening diabetes in insulin-dependent patients and to address the relationship between sleep quality as an influencing factor in glucose control. Materials and Methods: This study is a cross-sectional observational study and was carried out from September 2016 to June 2018. The population of this study is made up of 200 individuals and the sample was collected at Guarda Hospital and Trancoso Health Care, whose average ages is 64,80 ± 13,670 years. Results: 31% of the individuals use medication to sleep better. The mean daily insulin dose is 47,14 IU. The female gender had a higher incidence of sleep disturbances (47,5%), a high risk of OSAS (47,5%) and a higher percentage of restless legs (16,8%) compared to the male gender. The daily amount of insulin is related to BMI (p=0,025) and the risk of developing DM. Discussion/Conclusion: Given the results obtained, we can conclude that both the daily amount of insulin and BMI have an important role in sleep quality and quality of life in type 2 diabetics.
Introdução: A Diabetes Mellitus tipo 2 é uma doença crónica que pode ser de causa adquirida ou congénita, que se carateriza por uma incapacidade ou deficiência do corpo conseguir produzir insulina em quantidade suficiente. Os distúrbios do sono em pacientes diabéticos constituem fatores de risco para o agravamento da patologia pela interferência no controlo metabólico através da síndrome de resistência à insulina. Durante o sono, em indivíduos saudáveis, existe um equilíbrio entre a secreção de insulina e glicose, no entanto nos diabéticos, este equilíbrio apresenta-se comprometido pela ocorrência de hipoglicemias. Objetivo: Avaliar o impacto da perda de sono sobre o risco de agravamento da diabetes em insulinodependentes e abordar a relação entre a qualidade de sono enquanto elemento influenciador do controlo da glicose. Materiais e métodos: Estudo do tipo observacional transversal, realizado desde setembro de 2016 a junho de 2018. A amostra é de 200 indivíduos tendo sido feita a recolha da amostra no Hospital da Guarda e no Centro de Saúde de Trancoso, cuja média de idades é de 64,80 ± 13,670 anos. Resultados: 31% dos indivíduos utiliza medicação para dormir melhor. A dose média de insulina diária é de 47,14 UI. O género feminino apresenta maior presença de distúrbios do sono (47,5%), alto risco de SAOS (47,5%) e maior percentagem de risco de síndrome das pernas inquietas (16,8%) comparativamente ao género masculino. A quantidade diária de insulina está relacionada com o IMC (p=0,025) e o risco de desenvolver SAOS (p=0,026). Discussão/Conclusão: Tendo em conta os resultados, conclui-se que a quantidade diária de insulina e o IMC têm um papel importante na qualidade do sono e qualidade de vida dos diabéticos tipo 2.
Descripción: Uma primeira versão deste trabalho foi apresentada sob a forma de comunicação oral no 1º Congresso Internacional Comunidades Envelhecidas Desafios para o Desenvolvimento, organizado pela Unidade de Investigação Interdisciplinar – Comunidades Envelhecidas Funcionais - Age.Comm, do Instituto Politécnico de Castelo Branco.
URI: http://hdl.handle.net/10662/14303
ISSN: 0214-9877
DOI: 10.17060/ijodaep.2019.n2.v2.1916
Colección:Revista INFAD 2019 Nº 2, Vol. 3

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