Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/14321
Títulos: Relação entre a mobilidade funcional e a polimedicação para o risco de quedas em idosos
Otros títulos: Relationship between functional mobility and polymedication for the risk of falls in the elderly
Autores/as: Almeida, Ana Filipa
Pinheira, Vitor
Cordeiro, Nuno
Palabras clave: Caídas;Ancianos;Movilidad funcional;Polimedicación;Falls;Elderly;Functional mobility;Polypharmacy;Quedas;Idosos;Movilidade funcional;Polimedicação
Fecha de publicación: 2019
Editor/a: Asociación INFAD
Universidad de Extremadura
Resumen: Objetivo: Relacionar las alteraciones de movilidad funcional, que contribuyen al riesgo de caída, con la polimedicación y la toma de medicación psicotrópica. Materiales y métodos: Es un estudio correlacional no experimental con una muestra de conveniencia de 37 individuos de entre 55 y 96 años de ambos sexos. El estudio tuvo lugar en el año académico 2018/2019, en instituciones del norte y centro de Portugal. Se recogieron datos sobre movilidad funcional a través del Timed Up & Go Test (TUG) y sobre la medicación de los participantes. Para el tratamiento de los datos y el análisis estadístico, se utilizó el software Statistical Package for Social Sciences (SPSS) para Windows 10. Resultados: Se observaron correlaciones moderadas entre la edad y el tiempo empleado en el TUG (r=0,6), el número de medicamentos tomados (r=0,59) y la puntuación de la Medication Fall Risk Score (MFRS) (r=0,42). La aparición de caídas en los últimos 6 meses está moderadamente relacionada con el número de medicamentos diferentes tomados por día (r = 0,44), con el MFRS (r = 0,44) y con la toma de medicamentos de nivel 3 para el riesgo de caídas (r = 0,39). El número de medicamentos diferentes tomados por día tiene una alta correlación con MFRS (r = 0.86) y moderada con la toma de medicamentos de nivel 3 (r = 0.61). También el MFRS tiene una alta correlación con el número de fármacos tomados de nivel 3 (r = 0,76). Se registró que no hubo significación estadística entre la edad y el número de caídas en los últimos 6 meses, y el número de fármacos de nivel 3. También la correlación entre el tiempo trascurrido en el TUG y el número de caídas en los últimos 6 meses, el número de fármacos tomados por día, el MFRS y el número de fármacos nivel 3 demostraron no tener significación estadística. No se encontraron diferencias estadísticamente significativas entre los sujetos con y sin riesgo de caída en ninguna variable. Conclusión: A partir de los resultados obtenidos, se puede concluir que la polimedicación y la medicación psicotrópica influyen directamente en la ocurrencia de caídas, pero no revelaron una relación con el tiempo de realización del TUG y la presencia de riesgo de caídas.
Objective: Find the correlation between the functional mobility impairments, that are contributive to the fall risk, with the polypharmacy e the consumption of psychotropic drugs. Materials and methods: It is a correctional non-experimental study and it has a convenience sample of 37 individuals with ages between 55 and 96 years old, from both genders. The study took place on the academic year of 2018/2019, in diverse institutions in Northern and Central Portugal. Functional mobility data was collected with the Timed Up & Go Test (TUG) and was also gathered information concerning the participant’s medication. For data processing and statistical analysis Statistical Package for Social Sciences (SPSS) Windows 10 was used. Results: The sample shows moderate correlations between age and the TUG score (r=0,6), the number of drugs taken (r=0,59) and the Medication Fall Risk Score (MFRS) (r=0,42). The fall ocurrence in the last 6 months is reasonbly related with the number of drugs taken (r=0,44), with the MFRS (r=0,44) and with the consumption level 3 medication, on the MFRS (r=0,39). The number of drugs taken a day has high correlation with the MSFR (r=0,86) and moderate correlation with the level 3 medication (r=0,61). The MFSR has too high correlation with the number of level 3 drugs taken (r=0,76). It turn out age correlated with the number of falls in the past 6 months and the number of level 3 drugs had no statistically significance. The same was verified in the correlation between TUG scores and the number of falls in the past 6 months, the number of drugs taken a day, the MSFR and the number of level 3 medication. No statistically significative differences were found between individuals with and without fall risk for any variable. Conclusion: From the obtained results, we may conclude that polypharmacy and psychotropic drugs have direct influence on the fall occurrence, however they did not reveal relation with higher TUG scores and with the presence of fall risk.
Objetivo: Relacionar as alterações da mobilidade funcional, contribuidoras para o risco de queda, com a polimedicação e a toma de medicação psicotrópica. Materiais e métodos: É um estudo correlacional não experimental e com uma amostra de conveniência de 37 indivíduos com idades compreendidas entre os 55 e os 96 anos de ambos os géneros. O estudo decorreu no ano letivo de 2018/2019, em instituições do Norte e Centro de Portugal. Foram realizadas recolhas de dados relativos à mobilidade funcional através do Timed Up & Go Test (TUG) e relativos à medicação dos participantes. Para o tratamento dos dados e análise estatística foi utilizado o software Statistical Package for Social Sciences (SPSS) para o Windows 10. Resultados: Observam-se correlações moderadas entre a idade e o tempo percorrido na TUG (r=0,6), o número de medicamentos tomados (r=0,59) e o score da Medication Fall Risk Score (MFRS) (r=0,42). A ocorrência de quedas nos últimos 6 meses está moderadamente relacionada com o número de medicamentos diferentes tomados por dia (r=0,44), com o MFRS (r=0,44) e com a toma de medicação de nível 3 para o risco de queda (r=0,39). O número de medicamentos diferentes tomados por dia tem correlação alta com a MFRS (r=0,86) e moderada com a toma de medicamentos nível 3 (r=0,61). Também o MFRS tem correlação alta com o número de medicamentos tomados de nível a3 (r=0,76). Registou-se não haver significado estatístico entre a idade e o número de quedas nos últimos 6 meses e o número de fármacos de nível 3. Também a correlação entre o tempo percorrido no TUG e o número de quedas nos últimos 6 meses, o número de medicamentos tomados por dia, o MFRS e o número de fármacos nível 3 provou não ter significado estatístico. Não se verificam diferenças estatisticamente significativas entre os sujeitos com e sem risco de queda em nenhuma variável. Conclusão: A partir dos resultados obtidos, pode-se concluir que a polimedicação e a medicação psicotrópica influenciam diretamente a ocorrência de quedas, mas não revelaram relação com o tempo de realização do TUG e com a presença de risco de queda.
Descripción: Uma primeira versão deste trabalho foi apresentada sob a forma de comunicação oral no 1º Congresso Internacional Comunidades Envelhecidas Desafios para o Desenvolvimento, organizado pela Unidade de Investigação Interdisciplinar – Comunidades Envelhecidas Funcionais - Age.Comm, do Instituto Politécnico de Castelo Branco.
URI: http://hdl.handle.net/10662/14321
ISSN: 0214-9877
DOI: 10.17060/ijodaep.2019.n2.v2.1917
Colección:Revista INFAD 2019 Nº 2, Vol. 3

Archivos
Archivo Descripción TamañoFormato 
0214-9877_2019_2_3_265.pdf280,01 kBAdobe PDFDescargar


Este elemento está sujeto a una licencia Licencia Creative Commons Creative Commons