Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/14328
Títulos: Mobilidade urbana das pessoas idosas. O papel das estruturas de mobilidade vertical para a participação social: o caso da cidade da Covilhã
Otros títulos: Urban mobility of the elderly. The role of vertical mobility structures for social participation: the case of the city of Covilhã
Autores/as: Tomé, Ana
Pinheira, Vítor
Moreira, Maria João Guardado
Palabras clave: Movilidad;Ancianos;Estructuras de movilidad urbana vertical;Mobility;Elderly;Urban mobility structures vertical;Mobilidade;Pessoas idosas;Estruturas de mobilidade urbana vertical
Fecha de publicación: 2019
Editor/a: Asociación INFAD
Universidad de Extremadura
Resumen: El principal objetivo de este estudio fue evaluar el impacto que las estructuras de movilidad urbana vertical (IMUV) tienen en la vida cotidiana de las personas mayores que viven en barrios con desniveles topográficos. La recogida de datos tuvo lugar en abril y mayo de 2019, en la ciudad de Covilhã donde hay desniveles topográficos pronunciados y en la que existe estructuras de movilidad urbana vertical. La muestra incluye 109 sujetos de 65 años o más, que respondieron a un cuestionario elaborado por los investigadores del proyecto. La edad media es de 73,50 años, el 53,2% tiene el 1er Ciclo como grado de educación, el 68,8% vive con el cónyuge o pareja, el 71,6% indica que no tiene dificultades de movilidad y el 54,1% considera su estado de salud "Normal", o "Bueno" (23,9%). De los encuestados, el 78% ha vivido durante más de 10 años en la casa / vecindario actual (78%), el 11.9% siempre ha vivido en la misma casa / vecindario y el 90.8% dijo que le gustaría continuar viviendo en la misma casa / vecindario. La mayoría (53,2%) utiliza "Mucho" las estructuras de movilidad urbana vertical y el 64,8% las utiliza al menos tres veces a la semana. La mayoría considera que estas estructuras son cómodas y de fácil acceso, sin embargo, el 79.8% cambiaría o mejoraría algo en las estructuras existentes. Aun así, el 60,5% considera estas estructuras "Buenas" o "Muy Buenas". La mayoría de los encuestados revelan que la utilización de estas estructuras ha aumentado la frecuencia con la que disfrutan del espacio público, hacen visitas o acceden a servicios, contribuyendo a mejorar su movilidad, calidad de vida y participación social.
The main objective was to carry out a study on the impact that vertical urban mobility infrastructures have on the daily life of older people living in slum neighborhoods. Data collection took place in April and May 2019, in the city of Covilhã, where there are accentuated topographic gaps and where there are four vertical urban mobility structures. The sample includes 109 subjects aged 65 and over, who answered a questionnaire prepared by the project’s researchers. The average age is 73,50 years, 53,2% has the 1st cycle education, 68,8% lives with their spouse or partner, 71,6% indicates that they have no mobility difficulties and 54,1% consider their health status to be “Normal” or “Good” (23,9%). 78% of respondents have lived in the current home / neighborhood for over 10 years, 11,9% have always lived in the same home / neighborhood and 90,8% said they would like to continue living in the same house / neighborhood. 53,2% use “Very” urban vertical mobility structures, and 64,8% use them at least three times a week. The overwhelming majority find these structures convenient and easily accessible, however, 79,8% changed or improved something in this structures. Still, 60,5% consider these structures “Good” or “Very Good”. Most respondents reveal that the use of vertical urban mobility structures allowed them to increase the frequency with which they use the public space, visit people or access services, contributing to improving their mobility, quality of life and social participation.
O principal objetivo deste estudo foi avaliar o impacto que as estruturas de mobilidade urbana vertical (IMUV) têm na vida quotidiana das pessoas idosas que vivem em bairros com desníveis topográficos. A recolha dos dados realizou-se em abril e maio de 2019, na cidade da Covilhã onde há desníveis topográficos acentuados e em que existem quatro estruturas de mobilidade urbana vertical. A amostra integra 109 sujeitos com 65 ou mais anos, que responderam a um questionário elaborado pelos investigadores do projecto. A média de idade é de 73,50 anos, 53,2% possui o 1º Ciclo como grau de ensino, 68,8% reside com o cônjuge ou companheiro/a, 71,6% indica não ter dificuldades de mobilidade e 54,1% considera o seu estado de saúde “Normal”, ou “Bom” (23,9%). Dos inquiridos, 78% residem há mais de 10 anos na atual casa/bairro (78%), 11,9% sempre residiram na mesma casa/bairro e 90,8% gostaria de continuar a viver na mesma casa/bairro. A maioria (53,2%) utiliza “Muito” as estruturas de mobilidade urbana vertical e 64,8% utiliza-as pelos menos três vezes por semana. A maioria considera estas estruturas cómodas e de fácil acesso, contudo, 79,8% mudava ou melhorava algo nas estruturas existentes. Ainda assim, 60,5% considera estas estruturas “Boas” ou “Muito Boas”. A maioria dos inquiridos revela que a utilização destas estruturas permitiu aumentar a frequência com que usufruem do espaço público, visitor pessoas ou aceder a servicos, contribuindo para melhorar a sua mobilidade, qualidade de vida e participação social.
Descripción: Uma primeira versão deste trabalho foi apresentada sob a forma de comunicação oral no 1º Congresso Internacional Comunidades Envelhecidas Desafios para o Desenvolvimento, organizado pela Unidade de Investigação Interdisciplinar – Comunidades Envelhecidas Funcionais - Age.Comm, do Instituto Politécnico de Castelo Branco.
URI: http://hdl.handle.net/10662/14328
ISSN: 0214-9877
DOI: 10.17060/ijodaep.2019.n2.v2.1919
Colección:Revista INFAD 2019 Nº 2, Vol. 3

Archivos
Archivo Descripción TamañoFormato 
0214-9877_2019_2_3_289.pdf321,93 kBAdobe PDFDescargar


Este elemento está sujeto a una licencia Licencia Creative Commons Creative Commons