Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/14464
Títulos: Conceptions of sexuality of adolescents living in residence cares: Are their interests and curiosities different?
Otros títulos: Concepciones sobre la sexualidad de los adolescentes que viven en instituciones de acogida: ¿Serán diferentes sus intereses y curiosidades?
Conceções sobre sexualidade de adolescentes que vivem em instituições de acolhimento: Serão os seus interesses e curiosidades diferentes?
Autores/as: Anastácio, Zélia Ferreira Caçador
Palabras clave: Adolescentes;Instituciones de acogimiento;Concepciones e intereses de la sexualidad;Adolescents;Residence care;Sexuality conceptions and interests;Adolescentes;Instituições de acolhimento;Conceções e interesses de sexualidade
Fecha de publicación: 2021
Editor/a: Asociación INFAD
Universidad de Extremadura
Resumen: La institucionalización de niños, niñas y adolescentes generalmente se debe a condiciones socioeconómicas desfavorables, maltrato infantil, ausentismo escolar y problemas de conducta de los adolescentes, incluidas las conductas sexuales de riesgo. La educación en sexualidad (ES) es muy difícil de abordar en el cuidado residencial, dadas las historias de vida sensibles y problemáticas de los adolescentes involucrados. Es importante saber lo que los adolescentes ya saben y lo que quieren aprender y aclarar sobre la sexualidad. La pregunta de investigación fue: ¿Qué intereses y curiosidades sobre la sexualidad tienen los adolescentes que viven en acogimiento residencial? Los objetivos fueron realizar un diagnóstico de los intereses, necesidades y concepciones de los adolescentes sobre la sexualidad y relacionar estas concepciones con factores individuales. Se realizó un estudio transversal siguiendo una metodología cuantitativa. Para esta investigación se realizó un cuestionario. Las variables dependientes fueron: fuentes de información sobre SE; percepciones sobre el papel de la ES en el desarrollo de niños y adolescentes; interviniente responsable de SE; temas de sexualidad sobre los que los adolescentes quieren aprender más. Una muestra de conveniencia incluyó a 114 adolescentes con edades entre 11 y 21 años (promedio=15,7±2,4; 68 mujeres y 46 hombres), viviendo el 60,5% de ellos desde hace más de 24 meses en acogimiento residencial. Se hizo un análisis estadístico. Los resultados mostraron que, en la opinión de los adolescentes, el papel principal de la ES es: ayudarlos a respetar las diferentes orientaciones sexuales; comprender que la sexualidad se expresa de manera diferente a lo largo de la vida; y promover la igualdad de derechos y oportunidades entre hombres y mujeres. Sus principales fuentes de información son amigos, internet y familiares con aproximadamente edad igual. Las personas que consideran más responsables de su SE son los médicos, las enfermeras y las madres, con diferencias significativas para los profesionales de la salud, prefiriéndose más las chicas que los chicos. Los temas sobre los que los adolescentes tienen más interés y curiosidad son: el amor, la amistad y las relaciones sentimentales; adolescencia; diversidad, tolerancia, orientación sexual y respeto; y enfermedades e infecciones de transmisión sexual.
The institutionalization of children and adolescents generally is due to unfavourable socio-economic conditions, children maltreatment, school absenteeism and adolescents’ behavioural problems, including sexual risk behaviours. Sexuality education (SE) is very difficult to approach in residence care, given the sensitive and problematic life stories of adolescents involved. It is important to know what adolescents already know and what they want to learn and clarify about sexuality. The research question was: What interests and curiosities of sexuality do adolescents living in residence care have? The objectives were to make a diagnosis of adolescents’ interests, needs and conceptions about sexuality and to relate these conceptions with individual factors. A transversal study was done following a quantitative methodology. A questionnaire was carried out for this research. Dependent variables were: sources of information about SE; perceptions about the role of SE on children and adolescents’ development; responsible intervener for SE; sexuality topics about which adolescents want to learn more. A convenience sample included 114 teens aged between 11 to 21 (mean=15.7±2.4; 68 females and 46 males), living 60,5% of them since more than 24 months ago in residence care. A statistical analysis was done. Results showed that in adolescents’ views, the main role of SE is: to help them to respect different sexual orientations; to understand that sexuality expresses differently along the lifespan; and to promote equal rights and opportunities between men and women. Their main sources of information are friends, internet and familiars with approximately equal age. Persons they consider to be most responsible for their SE are doctors, nurses and mothers, with significant differences for health professionals, girls having a higher preference for them than boys. Topics about which adolescents have more interest and curiosity are: love, friendship and romantic relationships; adolescence; diversity, tolerance, sexual orientation and respect; and sexually transmitted diseases and infections.
A institucionalização de crianças e adolescentes geralmente é devida a condições socioeconómicas desfavoráveis, maus-tratos a crianças, absentismo escolar e problemas comportamentais dos adolescentes, incluindo comportamentos sexuais de risco. A educação sexual (ES) é muito difícil de abordar em instituições de acolhimento, dadas as histórias de vida sensíveis e problemáticas dos adolescentes envolvidos. É importante conhecer o que os adolescentes já sabem e o que querem aprender e esclarecer sobre a sexualidade. A questão da investigação foi: Que interesses e curiosidades sobre sexualidade têm os adolescentes que vivem em lares de acolhimento? Os objetivos foram diagnosticar os interesses, necessidades e concepções dos adolescentes sobre a sexualidade e relacionar essas concepções com factores individuais. Realizou-se um estudo transversal, seguindo uma metodologia quantitativa. Foi construído um questionário específicamente para esta investigação. As variáveis dependentes foram: fontes de informação sobre ES; percepções sobre o papel da ES no desenvolvimento das crianças e adolescentes; interveniente responsável pela ES; temas de sexualidade sobre os quais os adolescentes querem aprender mais. A amostra foi de conveniencia e incluiu 114 adolescentes com idades compreendidas entre 11 e 21 anos (média=15,7±2,4; 68 raparigas e 46 rapazes), vivendo 60,5% deles desde há mais de 24 meses em acolhimento institucional. Efetuou-se uma análise estatística. Os resultados mostraram que na opinião dos adolescentes, o principal papel da ES é: ajudá-los a respeitar as diferentes orientações sexuais, a compreender que a sexualidade se expressa de forma diferente ao longo da vida; e promover a igualdade de direitos e oportunidades entre homens e mulheres. As suas principais fontes de informação são os amigos, a Internet e os familiares com idades próximas. As pessoas que eles mais consideram responsáveis pela sua ES são médicos, enfermeiros e mães, com diferenças significativas para médicos, tendo as raparigas maior preferência por eles do que os rapazes. Os tópicos sobre os quais os adolescentes têm mais interesse e curiosidade são: amor, amizade e namoro; adolescência; diversidade, tolerância, orientação sexual e respeito; e doenças e infeções sexualmente transmissíveis.
URI: http://hdl.handle.net/10662/14464
ISSN: 0214-9877
DOI: 10.17060/ijodaep.2021.n2.v2.2253
Colección:Revista INFAD 2021 Nº 2, vol. 2

Archivos
Archivo Descripción TamañoFormato 
0214-9877_2021_2_2_449.pdf879,23 kBAdobe PDFDescargar


Este elemento está sujeto a una licencia Licencia Creative Commons Creative Commons