Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/14654
Títulos: Relação família-escola: educação dividida ou partilhada?
Autores/as: Loureiro, Marta Assis
Palabras clave: Familia;Escuela;Relación familia-escuela;Prácticas educativas;Estrategias y obstáculos;Family;School;Family-School Relationship;Strategies and Obstacles;Educational Practices;Escola;Relação Família-Escola;Práticas Educativas;Estratégias e Obstáculos
Fecha de publicación: 2017
Editor/a: Asociación INFAD
Universidad de Extremadura
Resumen: La familia tiene un papel esencial y único en la vida de cualquier ser humano y la escuela es una importancia única en la educación de cualquier individuo. Tanto la familia como la escuela han sufrido intensas transformaciones, por lo que el problema de la relación familia-escuela sigue siendo objeto de estudios, en los que todos parecen reconocer el importante papel de esta relación en la educación, en el desarrollo y el éxito escolar de los estudiantes, aunque todavía con diferentes perspectivas entre ellos. Diferentes factores socioeconómicos y demográficos, en Portugal y en el mundo, nos han llevado a ver profundos cambios en las familias y la educación, que han llevado a grandes cambios en ambos y que han contribuido a que la escuela asuma nuevas responsabilidades, incluida la "flexibilidad" de la familia. Esta interacción puede ir desde el ootling profundo hasta la participación más activa de cada una de las partes. Pero ambos tienen dos características en común: la dinámica en la actuación y su influencia decisiva en los niños y adolescentes. El gran reto al que se tienen que enfrentar es el de la cooperación entre ellos como "pareja de compartir y aprender", merecedor de una reflexión continua para entender qué factores contribuyen a que esta cooperación a veces fracase. Debemos seguir estudiando y proponiendo alternativas de intervenciones conjuntas entre familia-escuela, frente a los problemas actuales de la sociedad y de nuestros niños, niñas y adolescentes.
The family has an essential and unique role in the life of any human being and the school is a unique importance in the education of any individual. Both the family and the school have undergone intense transformations, so the problem of the family-school relationship continues to be the subject of studies, in which everyone seems to recognize the important role of this relationship in education, in the development and school success of students, although still with different perspectives among themselves. Different socio-economic and demographic factors, in Portugal and in the world, have led us to see profound changes in families and education, which have led to major changes in both and which have contributed to the school's taking on new responsibilities, including the "suppleness" of the family. This interaction can go from deep ootling to the more active participation of each of the parties. But both have two characteristics in common: the dynamics in acting and its decisive influence on children and adolescents. The great challenge they have to face is that of cooperation between them as a "pair of sharing and learning", deserving of continuous reflection to understand what factors contribute to this cooperation sometimes fail. We must continue to study and propose alternatives for joint interventions between family-schools, in the face of the current issues of society and our children and adolescents.
A família tem um papel essencial e único na vida de qualquer ser humano e a escola uma importância ímpar na instrução de qualquer indivíduo. Tanto a família como a escola têm sofrido intensas transformações, pelo que a problemática da relação família-escola continua a ser alvo de estudos, em que todos parecem reconhecer o importante papel desta relação na educação, no desenvolvimento e sucesso escolar dos alunos embora, ainda, com diferentes perspectivas entre si. Factores diversos de ordem socioeconómica e demográfica, em Portugal e no mundo, nos têm levado a assistir a profundas mudanças nas famílias e na educação, que conduziram a grandes alterações em ambas e que têm contribuído para que escola vá assumindo novas responsabilidades, entre as quais a de “suplência” da família. Esta interacção pode ir do alheamento profundo à participação mais activa de cada uma das partes. Mas ambas têm duas características em comum: a dinâmica no agir e a sua decisiva influência nas crianças e adolescentes. O grande desafio que têm que enfrentar é o da cooperação entre ambas, enquanto “dupla de partilhas e de aprendizagens”, merecedora de uma contínua reflexão para compreendermos que factores contribuem para que, por vezes, esta cooperação falhe. Há que continuar a estudar e a propor alternativas de intervenções conjuntas entre família- escola, perante as actuais questões da sociedade e das nossas crianças e adolescentes.
URI: http://hdl.handle.net/10662/14654
ISSN: 0214-9877
DOI: 10.17060/ijodaep.2017.n1.v3.979
Colección:Revista INFAD 2017 Nº 1, vol. 3

Archivos
Archivo Descripción TamañoFormato 
0214-9877_2017_1_3_103.pdf129,11 kBAdobe PDFDescargar


Este elemento está sujeto a una licencia Licencia Creative Commons Creative Commons