Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/14708
Títulos: Consumo de bebidas alcoólicas durante a gravidez
Otros títulos: Consumption of alcoholic beverages during pregnancy
Consumo de bebidas alcohólicas durante el embarazo
Autores/as: Coutinho, Emília
Pereira, Carlos
Amaral, Odete
Nelas, Paula Alexandra
Chaves, Cláudia
Veiga, Nélio
Cruz, Carla María
Palabras clave: Alcohol;Embarazo;Enfermera;Educación para la salud;Inmigrantes;Alcohol;Pregnancy;Nurse;Health education;Immigrants;Álcool;Gravidez;Enfermeiro;Educação para a saúde;Imigrantes
Fecha de publicación: 2017
Editor/a: Asociación INFAD
Universidad de Extremadura
Resumen: Introducción: El consumo de alcohol durante el embarazo es altamente perjudicial para la salud de la madre, así como para la salud del feto. El consumo de alcohol durante el embarazo nos lleva a cuestionar la calidad de la atención médica. Los objetivos de este estudio fueron cuantificar la prevalencia del consumo de alcohol durante el embarazo por parte de mujeres portuguesas e inmigrantes en Portugal y analizar la información proporcionada en las consultas de vigilancia del embarazo. Métodos: Un estudio transversal, parcialmente analizado como caso control, involucró a 753 madres inmigrantes de entre 16 y 45 años (29,30±5,76) y 1654 madres portuguesas de entre 15 y 44 años (29,99±5,42). Recopilación de datos mediante cuestionario autocompletado, en 32 maternidades portuguesas, desde enero de 2010 hasta diciembre de 2011. El consumo de alcohol se consideró como la ingesta de cualquier cantidad de alcohol durante el embarazo. Las exploraciones de prevalencia se expresaron en proporciones y también se determinó la magnitud de la asociación entre las variables que utilizaron el odds ratio (OR) y los respectivos intervalos de confianza del 95%. Resultados: Alrededor de 9 de cada 10 mujeres embarazadas no bebieron bebidas alcohólicas, pero entre las que ingirieron, el mayor porcentaje ocurrió entre los inmigrantes (12.0% vs 6.6%) con significación estadística (OR 0.52; IC95% 0,37-0,7; x2=19.617; p<0.001). En cuanto a la frecuencia de consumo, el 57,8% de los portugueses y el 71,1% de los inmigrantes consumieron el 57,8% de los portugueses (OR 0,37; IC95% 0.26- 0.52). En cuanto a la calidad de la información sobre el consumo de alcohol, el 39,2% de los portugueses la consideró buena y el 34,9% de los inmigrantes fueron razonables. Conclusión: Los inmigrantes consumen más bebidas alcohólicas durante el embarazo que los portugueses. La prevalencia de cualquier consumo de alcohol durante el embarazo por parte de inmigrantes y portugueses sugiere una atención prenatal inadecuada.
Introduction: The consumption of alcoholic beverages during pregnancy is highly detrimental to the mothers’ health as well as to the health of the fetus. Alcohol consumption during pregnancy leads us to question the quality of health care. The objectives of this study are to quantify the prevalence of alcohol consumption during pregnancy by Portuguese and immigrant women in Portugal and to analyze the information conveyed during pregnancy surveillance visits. Methods: A cross-sectional study, partially analyzed as a control case, involved 753 immigrant mothers between the ages of 16 and 45 (29,30 ± 5,76) and 1654 Portuguese women aged 15-44 (29,99 ± 5, 42). Data collection resorted to self-administered questionnaires in 32 Portuguese maternity wards/ hospitals, from January 2010 to December 2011. Alcohol consumption was defined as the intake of any amount of alcohol during pregnancy. Prevalence was expressed in proportions and the association scale between odds ratios (ORs) and their 95% confidence intervals was determined. Results: Nine out of ten pregnant women did not ingest any alcohol. Among those who ingested it, the highest percentage occurred among immigrants (12.0% vs 6.6%) with statistical significance (OR 0.52, CI 95% 0.37-0.7, x2 = 19.617, p <0.001). As to the frequency of consumption 57.8% of the Portuguese women and 71.1% of the immigrants (OR 0.37, 95% CI 0.26-0.52) consumed a few times. Regarding the quality of information on alcohol consumption, 39.2% of the Portuguese considered it good and 34.9% of the immigrants, reasonable. Conclusion: Migrant women consume more alcoholic beverages during pregnancy than Portuguese ones. The prevalence of alcohol consumption during pregnancy by immigrants and Portuguese suggests inadequate antenatal care
Introdução: O consumo de bebidas alcoólicas durante a gravidez é altamente prejudicial à saúde da mãe bem como à saúde do feto. O consumo de álcool durante a gravidez leva-nos a questionar a qualidade dos cuidados de saúde. Os objetivos deste estudo foram quantificar a prevalência do consumo de bebidas alcoólicas durante a gravidez por mulheres portuguesas e imigrantes em Portugal e analisar a informação veiculada nas consultas de vigilância de gravidez. Métodos: Estudo transversal, parcialmente analisado como caso controlo, envolveu 753 mães imigrantes com idades entre os 16 e os 45 anos (29,30±5,76) e 1654 portuguesas com idades entre os 15 e os 44 anos (29,99±5,42). Recolha de dados por questionário autopreenchido, em 32 maternidades/ hospitais portugueses, de janeiro de 2010 a dezembro de 2011. Considerou-se consumo de bebidas alcoólicas a ingestão de qualquer quantidade de álcool durante a gravidez. As prevalências foram expressas em proporções e determinou-se ainda a magnitude de associação entre as variáveis com recurso aos Odds Ratio (OR) e respetivos intervalos de confiança a 95%. Resultados: Cerca de 9 em cada 10 das grávidas não ingeriu bebidas alcoólicas, mas entre as que ingeriram, a maior percentagem ocorreu entre as imigrantes (12,0% vs 6,6%) com significância estatística (OR 0,52; IC95% 0,37-0,7; x2=19,617; p<0,001). Quanto à frequência do consumo, consumiram algumas vezes 57,8% das portuguesas e 71,1% das imigrantes (OR 0,37; IC95% 0,26- 0,52). Quanto à qualidade de informação sobre o consumo de álcool 39,2% das portuguesas considerou- a boa e 34,9% das imigrantes, razoável. Conclusão: As imigrantes consomem mais bebidas alcoólicas durante a gravidez que as portuguesas. A prevalência de qualquer consumo de álcool durante a gravidez por imigrantes e portuguesas sugere cuidados pré-natais inadequados.
URI: http://hdl.handle.net/10662/14708
ISSN: 0214-9877
DOI: 10.17060/ijodaep.2017.n1.v3.988
Colección:Revista INFAD 2017 Nº 1, vol. 3

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