Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/15158
Títulos: Os conflitos interpessoais no Brasil e as violências escondidas
Otros títulos: Interpersonal conflicts in Brazil and hidden violence
Autores/as: Vinha, Telma Pileggi
Tognetta, Luciene Regina Paulino
Palabras clave: Violencia escolar;Conflicto interpersonal;Relaciones interpersonales;Convivencia escolar;School violence;Interpersonal conflict;Interpersonal relations;School coexistence;Violência escolar;Conflito interpessoal;Relações interpessoais;Convivência escolar
Fecha de publicación: 2014
Editor/a: Asociación INFAD
Universidad de Extremadura
Resumen: En la rutina diaria de la escuela, los educadores a menudo se enfrentan a situaciones en las que la falta de ética se siente e impregna, a menudo, por violencia, indisciplina, transgresiones o incivilidades que perpetúan en la escuela una relación de falta de respeto y falta de ciudadanía. Tanto los estudiantes, el personal y los profesionales de la educación se ven afectados por esta situación. Los educadores afirman sentirse intimidados y desmotivados ante constantes situaciones de conflicto, sintiéndose, en general, poco preparados e inseguros para intervenir de una manera más constructiva, basando sus acciones principalmente en el sentido común, ya que pocos han estudiado estos temas en los cursos de capacitación. Estos profesionales, en su mayoría, no diferencian los distintos tipos de problemas de convivencia presentes en la rutina diaria de la escuela, empleando, independientemente del problema, intervenciones que tienen como objetivo principal contenerlos o evitarlos. No conciben los conflictos como pedagógicos, es decir, como oportunidades para trabajar valores morales y la necesidad de reglas, favoreciendo el desarrollo de la autorregulación, el reconocimiento de las perspectivas involucradas y la búsqueda de soluciones más cooperativas. Sin espacios para la discusión y para la resolución dialógica de conflictos interpersonales, ni para el aprendizaje de la democracia, los niños, niñas y adolescentes no desarrollan estrategias de negociación más asertivas y respetuosas, presentándose como transgresores a un orden instituido.
Daily, at school, educators are often confronted by situations in which the lack of ethics is felt and permeated, often by violence, indiscipline, transgressions or by incivilities that make perpetuate in school a relationship of disrespect and of lack of citizenship. Both the students and the employees and professionals in education are affected by this situation. Educators claim to be intimidated and discouraged facing constant conflict situations, feeling themselves generally unprepared and insecure to intervene in a more constructive way, mainly basing their actions on common sense, as few have studied these issues in training courses. These professionals mostly do not differentiate the different types of coexistence problems in the everyday of the school, employing regardless of the problem, interventions aimed at mainly to contain them or avoid them. They do not conceive conflicts as pedagogical, that is, as opportunities to work the moral values and the need for rules, favouring the development of self-regulation, recognition of the prospects involved and the search for cooperative solutions. Neither spaces for discussion and for dialogical resolution of interpersonal conflicts nor for democracy learning; children and adolescents do not develop more assertive and respectful negotiation strategies, being presented as transgressors to an established order.
No cotidiano da escola, educadores deparam-se frequentemente com situações em que a falta de ética é sentida e permeada, muitas vezes, pela violência, indisciplina, transgressões ou por incivilidades que fazem perpetuar na escola uma relação de desrespeito e falta de cidadania. Tanto os alunos quanto os funcionários e profissionais em educação são afetados por tal situação. Os educadores alegam estar intimidados e desmotivados diante das constantes situações de conflitos, sentindo-se, em geral, despreparados e inseguros para intervir de forma mais construtiva, pautando suas ações principalmente no senso comum, visto que poucos estudaram essas questões em cursos de formação. Esses profissionais,em sua maioria, não diferenciam os diferentes tipos de problemas de convivência presentes no cotidiano da escola, empregando, independentemente do problema, intervenções que visam principalmente a contê-los ou evitá-los. Não concebem os conflitos como pedagógicos, ou seja, como oportunidades para trabalhar os valores morais e a necessidade das regras, favorecendo o desenvolvimento da autorregulação, o reconhecimento das perspectivas envolvidas e a busca de soluções mais cooperativas. Sem espaços para discussão e para a resolução dialógica dos conflitos interpessoais, nem para a aprendizagem da democracia, crianças e adolescentes não desenvolvem estratégias de negociação mais assertivas e respeitosas, sendo apresentados como transgressores a uma ordem instituída.
URI: http://hdl.handle.net/10662/15158
ISSN: 0214-9877
DOI: 10.17060/ijodaep.2014.n1.v7.803
Colección:Revista INFAD 2014 Nº 1, Vol. 7

Archivos
Archivo Descripción TamañoFormato 
0214-9877_2014_1_7_323.pdf223,09 kBAdobe PDFDescargar


Este elemento está sujeto a una licencia Licencia Creative Commons Creative Commons