Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/15386
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dc.contributor.authorJorge, Ana Maria-
dc.contributor.authorEusébio, Sandra Angelina Marques Pereira-
dc.contributor.authorLopes, Fernanda Maria Trindade-
dc.date.accessioned2022-08-25T11:41:10Z-
dc.date.available2022-08-25T11:41:10Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.issn0214-9877-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10662/15386-
dc.description.abstractDarse cuenta de que, a pesar de tener un hijo discapacitado y constituir esto una experiencia dolorosa para las familias, son capaces de responder positivamente a las adversidades que se presentan, demostrando que son familias resilientes, llevó a la elaboración de este estudio, cuyos objetivos fueron: determinar los niveles de resiliencia de las familias con niños discapacitados; analizar los factores que interfieren con los niveles de resiliencia de las familias con niños discapacitados y verificar si existe una diferencia entre los niveles de resiliencia de las familias con niños discapacitados y las familias con niños con problemas de salud graves o crónicos. El método utilizado en la investigación fue de tipo cuantitativo, descriptivo-correlacional y no experimental. Los datos fueron recogidos de una muestra accidental no probabilística de padres/familias de niños con discapacidad o enfermedades graves o crónicas, que constituían los dos grupos de familias (con y sin discapacidad) de nuestra muestra, seguidos en la consulta de un servicio de Pediatría, en un total de ciento ochenta y seis. El instrumento de recolección de datos utilizado fue el cuestionario. Basándonos en los datos obtenidos, encontramos que estas familias tienen mayoritariamente niveles promedio de resiliencia, sin registro de bajos niveles de resiliencia. La resiliencia familiar no está relacionada con las características familiares, las características de discapacidad y el apoyo familiar y social disponible, relacionándose solo con una de las dimensiones que integran el funcionamiento familiar, la satisfacción familiar. Al comparar los niveles de resiliencia de los dos grupos de familias, encontramos que no hubo diferencias significativas.es_ES
dc.description.abstractRealizing the fact that despite having a disabled child and for families that constitute a painful experience, they are able to respond positively to adversity that arise and offer risk to its homeostasis, demonstrating resilient families are afforded the preparation of this study whose objectives were: to determine the levels of resilience of families with disabled children, to analyze factors that may interfere with the levels of resilience of families with disabled children and check if there are differences between the levels of resilience of families with disabled children and families with children with serious health problems or chronic. The method used in the study was a quantitative and descriptive-correlational and not experimental type. Data were collected from an accidental non-probabilistic sample of parents/families of children with disabilities or serious or chronic diseases, which constitute the two groups of households (with and without disabilities) in our sample, followed by consulting a Department of Pediatrics totaling one hundred and eighty-six. The data collection instrument used was a questionnaire. Based on the data we found that these families mostly have average levels of resilience, with no record of low levels of resilience. The family resilience is not related to family characteristics, the characteristics of the disability, family and social support available, relating only to one of the dimensions that integrates family functioning, family satisfaction. Comparing the resilience levels of the two groups of families, we found no significant difference.es_ES
dc.description.abstractPerceber o facto de apesar de terem um filho deficiente e isso constituir para as famílias uma experiência penosa, estas serem capazes de responder de forma positiva às adversidades que surgem, demostrando serem famílias resilientes, originou a elaboração deste estudo, cujos objetivos foram: determinar os níveis de resiliência das famílias com filhos deficientes; analisar fatores que interferem com os níveis de resiliência das famílias com filhos deficientes e verificar se há diferença entre os níveis de resiliência das famílias com filhos deficientes e das famílias com filhos com problemas de saúde graves ou cónicos. O método utilizado na pesquisa foi do tipo quantitativo, descritivo-correlacional e não experimental. Os dados foram colhidos junto de uma amostra não probabilística acidental de pais/famílias de crianças com deficiência ou doenças graves ou crónicas, que constituíram os dois grupos de famílias (com e sem deficiência) da nossa amostra, acompanhadas na consulta de um Serviço de Pediatria, num total de cento e oitenta e seis. O instrumento de colheita de dados utilizado foi o questionário. Com base nos dados obtidos constatámos que estas famílias têm maioritariamente níveis de resiliência médios, não havendo registo de níveis de resiliência baixos. A resiliência familiar não se encontra relacionada com as características familiares, as características da deficiência e o suporte familiar e social disponível, relacionando-se apenas com uma das dimensões que integra o funcionamento familiar, a satisfação familiar. Comparando os níveis de resiliência dos dois grupos de famílias, constatámos não haver diferença significativa.es_ES
dc.format.extent8 p.es_ES
dc.format.mimetypeapplication/pdfen_US
dc.language.isopores_ES
dc.publisherAsociación INFADes_ES
dc.publisherUniversidad de Extremaduraes_ES
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectResilienciaes_ES
dc.subjectFamiliaes_ES
dc.subjectResiliencia familiares_ES
dc.subjectDiscapacidadeses_ES
dc.subjectResiliencees_ES
dc.subjectFamilyes_ES
dc.subjectFamily resiliencees_ES
dc.subjectDisabilitieses_ES
dc.subjectResiliênciaes_ES
dc.subjectFamíliaes_ES
dc.subjectResiliência familiares_ES
dc.subjectDeficiênciaes_ES
dc.titlePrepresiliência das famílias com filhos deficienteses_ES
dc.title.alternativeResilience of families with handicapped childrenes_ES
dc.typearticlees_ES
dc.description.versionpeerReviewedes_ES
europeana.typeTEXTen_US
dc.rights.accessRightsopenAccesses_ES
dc.subject.unesco6114.05 Resolución de Conflictoses_ES
dc.subject.unesco6114.02 Actitudeses_ES
dc.subject.unesco6309.03 Familia, Parentescoes_ES
dc.subject.unesco6101 Patologíaes_ES
europeana.dataProviderUniversidad de Extremadura. Españaes_ES
dc.identifier.bibliographicCitationJorge, A.M., Eusébio, S.A.M.P., & Lopes, F.M.T. (2014). Prepresiliência das famílias com filhos deficientes. International Journal of Developmental and Educational Psychology. INFAD: Revista de Psicología, 1(7), 561–568. https://doi.org/10.17060/ijodaep.2014.n1.v7.827es_ES
dc.type.versionpublishedVersiones_ES
dc.contributor.affiliationInstituto Politécnico da Guarda. Portugales_ES
dc.relation.publisherversionhttps://revista.infad.eu/index.php/IJODAEP/article/view/827es_ES
dc.identifier.doi10.17060/ijodaep.2014.n1.v7.827-
dc.identifier.publicationtitleInternational Journal of Developmental and Educational Psychology. INFAD: Revista de Psicologíaes_ES
dc.identifier.publicationissue1es_ES
dc.identifier.publicationfirstpage561es_ES
dc.identifier.publicationlastpage568es_ES
dc.identifier.publicationvolume7es_ES
dc.identifier.e-issn2603-5987-
Colección:Revista INFAD 2014 Nº 1, Vol. 7

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