Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/15962
Títulos: O trabalho dos(as) psicólogos(as) na política de justiça restaurativa no Brasil
Otros títulos: El trabajo de los psicólogos en la política de justicia restaurativa en Brasil
The work of psychologists in restorative justice policy in Brazil
Autores/as: Martins, Paula Martins de
Dias, Maria da Luz Vale
Palabras clave: Prática psicológica;Justiça restaurativa;Atribuições e competências do(a) psicólogo(a);Práctica psicológica;Justicia restaurativa;Tareas y competencias del psicólogo;Psychological practice;Restorative justice;Tasks and competences of the psychologist
Fecha de publicación: 2022
Editor/a: Asociación INFAD
Universidad de Extremadura
Resumen: La justicia restaurativa es una práctica de autocomposición de conflictos que ha sido utilizada como propuesta para solucionar problemas derivados de relaciones personales dañadas por situaciones de violencia. Esta práctica permite a las personas involucradas en un conflicto dialogar para comprender las necesidades y sentimientos de todos y decidir cómo enfrentarán las consecuencias del daño causado, generando compromisos y responsabilidades futuras. Actualmente, se configura como una política pública del Sistema Judicial brasileño, con el objetivo de responsabilizar al infractor, reparar el daño causado, atención a la víctima y el protagonismo de todos los involucrados en el conflicto. El presente estudio busca comprender el papel de los profesionales de la psicología en este nuevo campo de actuación. A través de una revisión bibliográfica e investigación documental, se examinan aspectos relevantes de la psicología forense, delineando la relación entre esta ciencia y la política nacional de justicia restaurativa del Poder Judicial brasileño. Las actividades de los profesionales de la psicología en este campo de actuación se identifican a través de normas y otras publicaciones del Consejo Nacional de Justicia de Brasil. Con base en estas contribuciones, se contrapone a los principios y directrices establecidos en los reglamentos de los Consejos Federal y Regional de Psicología en Brasil. A través de la información resultante del estudio, fue posible identificar que, a pesar de la existencia de directrices de los Consejos Profesionales, las atribuciones de los psicólogos que actúan en las unidades responsables de la implementación y expansión de la Política Nacional de Justicia Restaurativa carecen de delimitación. En conclusión, existe la necesidad de realizar más investigaciones para dar solución a esta demanda, es por ello que proponemos un proyecto de investigación con investigación empírica.
Restorative justice is a practice of conflict self-composition that has been used as a proposal to solve problems resulting from personal relationships prejudiced by situations of violence. This practice allows the people involved in a conflict to dialogue with the intention of understanding the needs and feelings of all and resolve how to deal with the consequences of the damage caused, generating future commitments and responsibilities. Currently, it is configured as a public policy of the Brazilian Judiciary System, with the objective of holding the offender accountable, repairing the damage caused, caring for the victim and the protagonism of all those involved, not in conflict. The present study seeks to understand the role of two psychology professionals in the new field of action. Through bibliographic review and documentary research, it examines relevant aspects of forensic psychology, outlining the relationship between this science and the national restorative justice policy of the Brazilian Judiciary. The activities of two psychology professionals in this field of action have been identified through regulations and other publications of the Brazilian National Council of Justice. From these contributions, there is a contrast with the principles and guidelines available in the regulations of the Federal and Regional Councils of Psychology of Brazil. Through the information from the study, it was possible to identify that, despite the existence of guidelines from the Professional Councils, the attributions of two psychologists who work in units responsible for the implementation and expansion of the National Restorative Justice Policy lack delimitation. In conclusion, there is a need to carry out new research to settle this demand, which is why we propose a research project with empirical research.
A justiça restaurativa é uma prática de autocomposição de conflitos que tem sido utilizada como proposta para solucionar os problemas resultantes de relações pessoais prejudicadas por situações de violência. Essa prática permite que as pessoas envolvidas num conflito dialoguem com intuito de compreender as necessidades e os sentimentos de todos e resolver como lidarão com as consequências do dano causado, gerando compromisos futuros e responsabilidades. Atualmente, configura-se como uma política pública do Sistema Judiciário Brasileiro, tendo como objetivo a responsabilização do ofensor, a reparação do dano causado, a atenção à vítima e o protagonismo de todos os envolvidos no conflito. O presente estudo procura compreender o papel dos(as) profissionais de psicologia nesse novo âmbito de atuação. Através de revisão bibliográfica e pesquisa documental, examina-se aspetos relevantes da psicologia forense, delineando a relação entre essa ciência e a política nacional de justiça restaurativa do Poder Judiciário Brasileiro. As atividades dos(as) profissionais de psicología nesse campo de atuação são identificadas através de normatizações e outras publicações do Conselho Nacional de Justiça Brasileiro. A partir dessas contribuições, há um contraponto com os princípios e diretrizes dispostos nas normativas dos Conselhos Federais e Regionais de Psicologia do Brasil. Através das informações decorrentes do estudo, foi possível identificar que, apesar da existência de diretrizes do Conselhos Profissionais, as atribuições dos(as) psicólogos(as) que atuam em unidades responsáveis pela implantação e expansão da Política Nacional de Justiça Restaurativa carecem de delimitação. Em conclusão, percebe-se a necessidade de realização de novas investigações para dirimir essa demanda, razão pela qual propomos um projeto de pesquisa com investigação empírica.
URI: http://hdl.handle.net/10662/15962
ISSN: 0214-9877
DOI: 10.17060/ijodaep.2022.n1.v2.2344
Colección:Revista INFAD 2022 Nº 1, vol. 2

Archivos
Archivo Descripción TamañoFormato 
0214-9877_2022_1_2_209.pdf91,73 kBAdobe PDFDescargar


Este elemento está sujeto a una licencia Licencia Creative Commons Creative Commons