Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/15988
Títulos: Percepção de saúde em alunos do ensino superior
Otros títulos: Health perception in higher education students
Percepción de la salud en estudiantes de educación superior
Autores/as: Antão, Celeste da Cruz Meirinho
Branco, Maria Augusta Romao de Veiga
Palabras clave: Salud;Comportamiento de salud;Sexualidad;Educación para la salud;Estilo de vida;Health;Health behavior;Sexuality;Education for health;Lifestyle;Saúde;Comportamento de saúde;Sexualidade;Educação para a saúde
Fecha de publicación: 2011
Editor/a: Asociación INFAD
Universidad de Extremadura
Resumen: Este estudio parte de los conceptos de habilitación y empoderamiento en el ciudadano en general, y en los estudiantes de educación superior en particular, para conocer la percepción subjetiva de conocimientos y comportamientos en Salud Afectivo Sexual. Metodología Diseño Transversal, Estudio Exploratorio, Descriptivo y Correlacional. Un cuestionario sobre “Conocimientos y Conductas de Salud” basado en Ribeiro (2004) y Sousa et al. (2006), fue creado y aplicado en 382 estudiantes del IPB. Resultados: La muestra mostró cuatro visiones del concepto de salud: “no enfermo” 42%; “no tomar drogas” 86%; "sin enfermedad" 70% y 5%, todavía asumen que la salud significa "no tener síntomas de enfermedad". En cuanto a su salud Afectivo-Sexual, el 31% de ellos, dice “no pensar en grandes riesgos”; el 5% nunca “evitó cambiar de pareja sexual”; (25%) como regla "... tener sexo y cuando puedas, ¡hazlo!"; El 8% nunca “evita tener sexo con personas que no conoce, y el 5% nunca “… evita tener sexo seguro” y casi de los estudiantes (67%), reconoce que su vida sexual toma principalmente contextos afectivos. Conclusiones: El nivel de conocimiento sobre la Salud Afectivo Sexual, muestra un nivel preocupante de inmadurez y lagunas, por lo que es pertinente pensar en la implementación de capacitaciones de Promoción/Educación en Salud en las escuelas del IPB.
This study start from the concepts of enabling and empowerment in the citizen in general, and students in higher education in particular, to know the subjective perception of knowledge and behaviors in Affective Sexual Health. Methodology Transversal Design, Exploratory, Descriptive and Correlational study. A questionnaire about “Knowledge and Health Behaviors” based in Ribeiro (2004) and Sousa et al. (2006), was created and applied in 382 students of IPB. Results: The sample showed four views of the concept of health: "not sick" 42%; "not take drugs" 86%; "no illness" 70% and 5%,, still assume that health means "not having symptoms of disease ". Regarding their Affective-Sexual health, 31% of them, say "do not think big risks"; 5% never "avoid to change of sexual partner"; (25%) as a rule "... to have sex and when you can, do it! "; 8% never "avoid having sex with people who don’t knows, and 5% never "... avoids having safe sex" and almost of students (67%), recognize that their sexual life mainly takes affective contexts. Conclusions: The level of knowledge about the Affective Sexual health, shows a an worrying level of immaturity and loopholes, that’ s why , it is therefore pertinent to think about the implementation of Promotion / Education Health training in IPB schools.
Introdução: A presente pesquisa parte dos conceitos de enabling e empowerment ao nível do cidadão em geral e dos estudantes do ensino superior em particular conhecer a Percepção subjectiva de conhecimentos e comportamentos em Saúde Afectivo Sexual. Metodologia: Design Transversal, Exploratório, Descritivo e Correlacional. Foi criado um questionário de Conhecimentos e Comportamentos de Saúde - aplicado a 382 Estudantes do IPB, baseado em Ribeiro, (2004) e Sousa et al. (2006). Resultados: A amostra apresentou 4 visões do conceito de saúde: “não estar doente” 42% ; “não tomar medicamentos” 86% ; “não ter nenhuma doença” 70%, e ainda 5% assumem que é “não ter sintomas de doença”. Relativamente à sua saúde Afectivo-Sexual, a maioria (31%), “… acha que não corre grandes riscos”; 5% nunca “Evita mudar de parceiro sexual”; (25%) por norma, “…gosta de fazer sexo e quando pode faço!”; 8% nunca “Evita ter relações sexuais com pessoas que conhece mal”, e 5% nunca “…evita ter relações sexuais protegidas” e quase totalidade dos estudantes (67%) assume que a sua vida sexual decorre essencialmente em contextos afectivos. Conclusões : O nível de conhecimento relativamente à saúde Afectivo-Sexual, revelam lacunas e imaturidades, pelo que se considera pertinente a aposta na Promoção/ Educação para a Saúde.
URI: http://hdl.handle.net/10662/15988
ISSN: 0214-9877
Colección:Revista INFAD 2011 Nº 1, Vol. 3

Archivos
Archivo Descripción TamañoFormato 
0214-9877_2011_1_3_479.pdf149,12 kBAdobe PDFDescargar


Este elemento está sujeto a una licencia Licencia Creative Commons Creative Commons