Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/16132
Títulos: Perfil de competência emocional de enfermeiros em contexto de reclusão
Otros títulos: Emotional competence profile of nurses in prison settings
Perfil de competencias emocionales de enfermeros en contexto penitenciario
Autores/as: Fernandes, Sara
Anastácio, Zélia Ferreira Caçador
Palabras clave: Competência emocional;Enfermeiro;Prisões;Competencia emocional;Enfermero;Prisiones;Emotional competence;Nurse;Prisons
Fecha de publicación: 2022
Editor/a: Asociación INFAD
Universidad de Extremadura
Resumen: La experiencia de cuidar a la población interna se desarrolla en un ambiente con características específicas, despertando en los enfermeros sentimientos a veces ambivalentes que necesitan tener capacidad de gestión. Esta gestión requiere el desarrollo de un conjunto de habilidades y recursos que conciernen a la Competencia Emocional. El objetivo general de este estudio fue conocer el perfil de competencia emocional de las enfermeras en contexto penitenciario y los objetivos específicos fueron: Presentar las variables sociodemográficas de la muestra, conocer la relación entre las variables sociodemográficas y profesionales y el perfil de competencia emocional de los enfermeros en un contexto carcelario. El estudio es cuantitativo, descriptivo y analítico. Los criterios de inclusión fueron enfermeros que actuaban en las Prisiones de Oporto, Santa Cruz do Bispo y Paços de Ferreira. El instrumento de recolección de datos fue un cuestionario que se divide en dos partes. La primera parte estuvo compuesta por preguntas que contemplan variables sociodemográficas y profesionales y la segunda parte estuvo compuesta por la “Escala Veiga de CE” (EVCE) (Veiga-Branco, 1999). La muestra de este estudio estuvo compuesta por 17 enfermeros, en su mayoría del sexo femenino (52,9%). La gran mayoría trabajaba en el establecimiento penitenciario de Oporto (76,5%). Hubo relación entre la variable sociodemográfica estado civil y la dimensión Automotivación. Con la variable tiempo medio diario de contacto con los internos también se obtuvieron diferencias estadísticamente significativas en las dimensiones Autoconocimiento, Automotivación y Competencia Emocional Global. La satisfacción laboral también mostró diferencias estadísticamente significativas en todas las variables dependientes, excepto en Automotivación y Empatía. En cuanto a los determinantes de la Competencia Emocional, se constató que todas las dimensiones son predictivas de la misma y que los enfermeros presentan niveles moderados de competencia emocional en sus cinco aspectos y de forma global. La dimensión “Autoconciencia” mostró un alto nivel de competencia emocional.
The experience of caring for the inmate population is developed in an environment with specific characteristics, where nurses have ambivalent feelings that they need to be able to manage. This management requires the development of a set of skills and resources related to Emotional Competence. The general objective of this study was to identify the Emotional Competence profile of Prison Nurses and the specific objectives were: to present the sociodemographic variables of the simple of Prison Nurses and to identify the association between sociodemographic and professional variables and the Emotional Competence profile of Prison Nurses. This is a quantitative, descriptive and analytical study. The inclusión criteria were nurses working at the moment in the Prison Facilities of Porto, Santa Cruz do Bispo and Paços de Ferreira. The data collection instrument of the study was a questionnaire divided into two parts. The first part was composed of questions about sociodemographic and professional variables and the second part was composed of the “Veiga CE Scale” (Veiga-Branco, 1999). The sample of this study was composed of 17 nurses, most of them being female (52.9%). The vast majority of nurses worked at the prison of Porto (76.5%). It was found a relationship between the sociodemographic variable marital status and the Self-motivation dimension. The variable average daily contact time with inmates also showed statistically significant differences in the Self-awareness, Self-motivation and Global Emotional Competence dimensions. Job satisfaction also showed statistically significant differences in all dependent variables, except for Self-motivation and Empathy. With regard to the determinants of Emotional Competence, it was confirmed that all dimensions are predictive of it and that nurses have moderate levels of emotional competence in its five dimensions and overall. The dimension “Self-awareness” shows a high level of Emotional Competence.
A vivência do cuidar da população reclusa, desenvolve-se num ambiente com características específicas, despertando nos enfermeiros sentimentos por vezes ambivalentes que estes necessitam ter a capacidade para gerir. Esta gestão, necessita do desenvolvimento de um conjunto de competências e recursos que dizem respeito à Competência Emocional. O objetivo geral deste estudo foi conhecer o perfil de competência emocional dos enfermeiros em contexto prisional e os objetivos específicos foram: Apresentar as variáveis sociodemográficas da amostra, conhecer a relação entre variáveis sociodemográficas e profissionais e o perfil de competência emocional dos enfermeiros em contexto prisional. O estudo é do tipo quantitativo, de carácter descritivo e analítico. Teve como critérios de inclusão enfermeiros que trabalhavam no momento nos Estabelecimentos Prisionais do Porto, Santa Cruz do Bispo e Paços de Ferreira. O instrumento de recolha de dados foi um questionário que se encontra dividido em duas partes. A primeira parte era composta por questões que contemplam variáveis sociodemográficas e profissionais e a segunda parte foi composta pela “Escala Veiga de CE” (EVCE) (Veiga-Branco,1999). A amostra deste estudo foi constituída por 17 enfermeiros, na sua maioria do sexo feminino (52.9%). A grande maioria exercia funções no estabelecimento prisional do Porto (76.5%). Verificou-se existir relação entre a variável sociodemográfica estado civil e a dimensão Automotivação. Com a variável, tempo médio diário de contacto com reclusos também se obtiveram diferenças estatisticamente significativas nas dimensões Autoconsciência, Automotivação e Competência Emocional Global. A satisfação profissional também apresentou diferenças estatisticamente significativas em todas as variáveis dependentes, exceto na Automotivação e na Empatia. Em relação aos determinantes da Competência Emocional, confirmou-se que todas as dimensões são preditivas da mesma e que os enfermeiros apresentam níveis moderados de competência emocional nas suas cinco vertentes e globalmente. A dimensão “Autoconsciência”, apresentou alto nível de Competência emocional.
URI: http://hdl.handle.net/10662/16132
ISSN: 0214-9877
DOI: 10.17060/ijodaep.2022.n1.v2.2369
Colección:Revista INFAD 2022 Nº 1, vol. 2

Archivos
Archivo Descripción TamañoFormato 
0214-9877_2022_1_2_407.pdf209,53 kBAdobe PDFDescargar


Este elemento está sujeto a una licencia Licencia Creative Commons Creative Commons