Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/17912
Títulos: Adolescentes amblíopes: as relaçoes com as figuras parentais e pares
Autores/as: Fonseca, Elisabete Pinheiro Alves Mendes
Palabras clave: Adolescentes amblíopes;Relaciones;Figuras parentales;Pares;Amblyopic adolescents;Relations;Parental figures;Peers;Relações;Figuras Parentais;Pares
Fecha de publicación: 2008
Editor/a: Universidad de Extremadura, Servicio de Publicaciones
Resumen: Para una persona joven con discapacidad visual severa, como es el caso de la ambliopía, el período de la adolescencia puede ser particularmente difícil. El desarrollo afectivo de estos jóvenes depende de las actitudes de los otros significativos y el entorno relacional que estas personas les proporcionan. Para este estudio se definieron los siguientes objetivos: estudiar la dinámica de las relaciones familiares en adolescentes ambliopes; analizar las relaciones/conexiones que establecen con sus padres y grupo de pares. Los datos fueron recolectados a través del IPPA – Inventory of Parent and Peer Attachment y el FRT – Test de Relaciones Familiares, aplicado a adolescentes deficientes visuales y videntes (grupo de control). Los resultados mostraron: la relación/conexión de los adolescentes con sus pares no es influenciado por el hecho de que el adolescente tiene una discapacidad visual; la seguridad emocional de las relaciones de apego y la confianza con la madre es mayor en adolescentes deficientes visuales que en adolescentes videntes, pero no hay una diferencia significativa en términos de comunicación y alienación. En cuanto al padre, no registraron diferencias significativas entre los dos grupos en las dimensiones estudiadas; Los adolescentes las personas con discapacidad visual son más defensivas y, por lo tanto, menos desinhibidas y menos espontáneas con respecto a emisión de sentimientos negativos hacia la familia; Los adolescentes ambliopes tienen la percepción de mayor exceso maternal. Las oportunidades para interactuar con el entorno físico y social deben tener lugar dentro del contexto proceso natural de desarrollo/aprendizaje. Deben iniciarse en la primera infancia con programas formación para padres y educadores.
For a young person with severe visual impairment, such as amblyopia, the period of adolescence can be particularly difficult. The affective development of these young people depends on the the attitudes of significant others and the relational environment that these people provide them. For this study, the following objectives were defined: to study the dynamics of relationships relatives in amblyopic adolescents; analyze the relationships/connections they establish with their parents and peer group The data was collected through the IPPA - Inventory of Parent and Peer Attachment and the FRT - Family Relations Test, applied to visually impaired and sighted adolescents (group of control). The results showed: the relationship/connection of adolescents with their peers is not influenced by the fact that the adolescent has a visual impairment; the emotional security of attachment relationships and trust with the mother is greater in visually impaired adolescents than in sighted adolescents, but there is no significant difference in terms of communication and alienation. As for the father, no. registered significant differences between the two groups in the dimensions studied; teenagers visually impaired people are more defensive and therefore less disinhibited and less spontaneous with respect to emission of negative feelings towards the family; Amblyopic adolescents have the perception of greater maternal excess. Opportunities to interact with the physical and social environment must take place within the context natural development/learning process. They should start in early childhood with programs training for parents and educators.
Para um jovem com deficiência visual severa, como é o caso da ambliopia, o período da adolescência pode ser particularmente difícil. O desenvolvimento afectivo destes jovens depende das atitudes das pessoas significativas e do ambiente relacional que essas pessoas lhes proporcionam. Para este estudo foram definidos os seguintes objectivos: estudar a dinâmica das relações familiares em adolescentes amblíopes; analisar as relações/ligações que estabelecem com os seus pais e grupo de pares. Os dados foram colhidos através do IPPA – Inventory of Parent and Peer Attachment e do FRT – Family Relations Test, aplicados a adolescentes amblíopes e adolescentes normovisuais (grupo de controle). Os resultados evidenciaram: a relação/ ligação dos adolescentes aos seus pares não é influenciada pelo facto do adolescente ser amblíope; a segurança emocional das relações de vinculação e confiança com a mãe é maior nos adolescentes amblíopes do que nos adolescentes normovisuais, mas não há diferença significativa ao nível da comunicação e alienação. Em relação ao pai não se registaram diferenças significativas entre os dois grupos nas dimensões estudadas; os adolescentes amblíopes são mais defensivos, e por isso menos desinibidos e menos expontâneos relativamente à emissão de sentimentos negativos dirigidos à família; os adolescentes amblíopes têm a percepção de maior sobreindulgência materna. As oportunidades de interacção com o meio físico e social devem decorrer dentro do contexto natural de desenvolvimento/aprendizagem. Devem ser iniciadas na primeira infância com programas de formação para pais e educadores.
URI: http://hdl.handle.net/10662/17912
ISSN: 0214-9877
Colección:Revista INFAD 2008 Nº 1, Vol. 2

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