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Title: Práticas educativas, vinculação e psicopatologia no adulto
Authors: Correia, Joana Isabel dos Reis
Carmo, Claudia
Keywords: Prácticas educativas;Vinculación;Psicopatología;Childhood relationships;Attachment;Psychopatology;Práticas educativas;Vinculação;Psicopatologia
Issue Date: 2008
Publisher: Asociación INFAD
Universidad de Extremadura, Servicio de Publicaciones
Abstract: Las relaciones afectivas son uno de los factores más importantes en la vida de un individuo. Si, durante la infancia, las relaciones establecidas con los padres son de mala calidad, es muy probable que ese niño tenga problemas relacionales a lo largo de su vida, lo que podría derivar en una mayor vulnerabilidad a otros problemas psicológicos. Por otro lado, los niños que han establecido relaciones positivas con sus padres tienen más probabilidades de tener un crecimiento y una salud mental adecuados (Canavarro, 1999). El objetivo principal de esta investigación es averiguar si existen asociaciones significativas entre las relaciones en la infancia con los padres, las relaciones en la edad adulta con los iguales y la salud mental. Se seleccionó una muestra de conveniencia de 200 estudiantes universitarios del Algarve, con una media de edad de 23,61 años. Se administraron los siguientes instrumentos: un cuestionario sociodemográfico, el VAS (Canavarro, 1995); el EMBU (Canavarro, 1995) y el BSI (Canavarro, 1999). Los resultados concluyeron que existen asociaciones significativas entre las relaciones establecidas en la infancia con los padres y las relaciones que el individuo establece de adulto con sus iguales. Tanto las relaciones en la infancia como en la edad adulta se relacionan significativamente con la salud mental del sujeto, relacionándose con la salud las relaciones positivas en la infancia con los padres y un estilo de apego seguro en la edad adulta.
The relationships are one of the most important things in our life. If the relationships with the parents are poor in quality, then it is very likely that the child will have problems in interacting with other people, which, consequently, can lead to a greater vulnerability regarding other psychological problems. On the other hand, a child who has always had a healthy relationship with its parents will be more likely to grow into adulthood in a more positive way and be mentally healthier (Canavarro:1999). The main goal of this study is to learn whether there are significant associations concerning the child’s relationships with its parents, adult relationships with the others and mental health. A sample of 200 students from the Algarve was selected. Their average age is 23,61. It was asked to each student to respond of a set of scales like EVA (Canavarro, 1995); EMBU (Canavarro, 1995), and BSI (Canavarro, 1999). The results led to the conclusion that there are significant associations between the child’s relationship with its parents and the relationship an adult has with other individuals. Both childhood relationships and adulthood relationships are closely connected with the mental health of the individual. Therefore, the positive relationships during childhood and a secure attachment in adulthood are related to mental health, while when dealing with rejection or over protection by the parents and a insecure attachment in adulthood are related to psychopathology. The correlations in adult age are more related.
As relações afectivas são um dos factores mais importantes na vida de um indivíduo. Se, durante a infância as relações estabelecidas com os pais forem relações de pouca qualidade, torna-su muito provável que essa criança ao longo da vida tenha problemas relacionais, o que poderá conduzir a uma maior vulnerabilidade para outros problemas de foro psicológico. Pelo contrário, a criança que estabeleceu relações positivas com os seus pais terá uma maior probabilidade de um crescimento adequado e saúde mental (Canavarro, 1999). Esta investigação tem como objectivo principal conhecer se existem associações significativas entre as relações de infância com os pais, relações na idade adulta com os pares e a saúde mental. Foi seleccionada uma amostra por conveniência, composta por 200 estudantes universitarios do Algarve, cuja média de idades é de 23,61 anos, aos quais foram administrados os seguintes instrumentos: um questionário sócio-demográfico, o EVA (Canavarro, 1995); o EMBU (Canavarro, 1995) e o BSI (Canavarro, 1999). Os resultados alcançados permitiram concluir que existem associações significativas entre as relações estabelecidas na infância com os pais e as relações que o indivíduo estabelece em adulto com os seus pares. Tanto as relações na infância como as relações na idade adulta relacionam-se significativamente com a saúde mental do sujeito, sendo que, relações positivas na infância com os país e um estilo de vinculação seguro na idade adulta estão relacionados com a saúde mental, enquanto que, relações precoces com os pais de rejeição e sobreprotecção, e um estilo de vinculação inseguro na idade adulta relacionam-se com o desenvolvimento de psicopatologia.
URI: http://hdl.handle.net/10662/18727
ISSN: 0214-9877
Appears in Collections:Revista INFAD 2008 Nº 1, Vol. 1

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