Additional court player: possibilities for tactical variations and their implications for the handball training process

Abstract

El balonmano tuvo cambios regulatorios en 2016, y algunos cambios promovieron implicaciones en el uso del jugador de campo adicional (ACP) en aspectos organizacionales, estratégicos, tácticos y técnicos. Este estudio analizó, en los discursos de entrenadores brasileños, las implicaciones que el uso de ACP ofrece al juego y entrenamiento del balonmano. Siete entrenadores que clasificaron a sus equipos entre los cuatro primeros de las ligas nacionales masculina y femenina y/o que participaron del cuerpo técnico de las selecciones brasileñas fueron entrevistados. Los datos fueron analizados temáticamente. El cambio normativo de 2016 planteó nuevas posibilidades organizativas en el balonmano, ya que se identificó que los entrenadores recurrieron a adaptaciones en los comportamientos específicos ofensivos y defensivos con y contra el ACP.

Handball game passed by normative changes in 2016, and some influenced the use of the additional court player (ACP), both related to organizational, strategic, tactical, and technical issues. This study aimed to analyze, from the speeches of Brazilian handball coaches, the influence of ACP on handball training process after 2016. Seven coaches were interviewed, who have already been classified among the top four clubs in the Brazilian national men and women leagues and/or who participated in the technical staff of the Brazilian national teams (men and/or women). Data were thematically analyzed. The 2016 normative change raised new handball tactical landscapes, as the coaches developed changings on offensive and defensive actions using and playing against ACP.

O handebol teve mudanças regulatórias em 2016 e algumas dessas promoveram implicações na utilização do jogador adicional de quadra (ACP), em aspectos organizacionais, estratégicos, táticos e técnicos. Este estudo analisou, a partir dos discursos de treinadores brasileiros, as implicações da utilização do ACP ao jogo e ao treinamento do handebol. Sete treinadores que classificaram suas equipes entre as quatro primeiras nas ligas nacionais masculina e feminina e/ou que participaram da comissão técnica das seleções nacionais foram entrevistados. Os discursos foram analisados tematicamente. A alteração regulamentar de 2016 trouxe novas possibilidades organizacionais no handebol, pois identificou-se que os treinadores recorreram a adaptações nos comportamentos específicos ofensivos e defensivos com e contra o ACP.