Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/6022
Títulos: Capacidad de trabajo y factores de riesgo psicosociales en profesionales de la salud
Autores/as: Santos, Cristina Sofia Reis dos
Director/a: Vicente Castro, Florencio
Sánchez Herrera, Susana
Palabras clave: Índice de Capacidad para el Trabajo;Riesgo psicosocial;Profesionales de la salud;Work Ability Index;Psychosocial risks;Health professionals;Índice de Capacidade para o Trabalho;Riscos Psicossociais;Profissionais de Saúde
Fecha de publicación: 2017-07-12
Resumen: CONTEXTO: El mundo del trabajo está siendo sometido a transformaciones, que implican nuevos retos para la seguridad y salud de los trabajadores. La capacidad de trabajo está relacionada con su estado de salud y el contexto profesional como factores psicosociales se puede entender como las características relacionadas con las condiciones y organización del trabajo, que afecta a la salud de los trabajadores. OBJETIVO: Evaluar la capacidad de trabajo de los profesionales y la exposición a factores de riesgo psicosocial sobre la base de los datos demográficos y relacionar la capacidad de trabajar sobre la base de factores de riesgo psicosocial. MÉTODO: La muestra estaba formada por 309 profesionales de la salud de un centro de salud, la atención primaria de salud, que han sido utilizados para la recogida de quantiqualitativos dado un cuestionario compuesto por datos demográficos, TIC, CPSOQ y una entrevista semiestructurada que consta de 31 preguntas. RESULTADOS: La muestra estuvo constituida principalmente por profesionales con más de 40 años, sexo femenino. Ellos mostraron sin embargo, los bajos niveles de capacidad de trabajo, sin diferencias estadísticamente significativas pera cualquier variable socio-demográfica. La evaluación de la capacidad de trabajo en relación a las demandas físicas y mentales encontrado que estos tienen poder explicativo de los resultados de las TIC. Se estudiaron las diferencias los COPSOQ 29 subescalas y las variables cuantitativas sociodemográficas. Sin embargo, sólo se encontraron diferencias entre los sexos, en el que la exposición a factores de riesgo psicosocial en las mujeres. factores de riesgo psicosociales que incluyen comportamientos ofensivos; requisitos cuantitativos; Los síntomas depresivos; Problemas de sueño y el estrés son fuente de riesgo para los profesionales de la salud. CONCLUSIÓN: Es pertinente para la evaluación y gestión de riesgos psicosociales y la adopción de medidas para lograr una combinación positiva entre las características psicosociales y recursos individuales con el fin de promover condiciones de trabajo saludables; estimular la claridad y la transparencia organizativa; garantizar el respeto y el trato justo, así, fomentar la promoción de la reconciliación vida profesional / familiar con el fin de minimizar los riesgos psicosociales y vulnerabilidades en profesionales de la salud.
CONTEXT: The world of work is undergoing transformations, which imply new challenges in terms of workers' health and safety. The ability to work is related to their health condition and the professional context while the psychosocial factors can be understood as the characteristics related to the conditions and organization of work, affecting workers' health through psychological and physiological processes. OBJECTIVE: To evaluate the work capacity of professionals and the exposure to psychosocial risk factors according to sociodemographic data and to relate the capacity to work according to the psychosocial risk factors. METHOD: The sample consisted of 309 health professionals from a primary health care unit, and a questionnaire was used to collect quantitative data. This questionnaire was made up of sociodemographic data and was purposefully constructed for this study by ICT and CPSOQ, and a semi-structured interview consisting of 31 questions. RESULTS: The sample consisted mainly of professionals over 40 years of age, of the female gender. However, there were low levels of work capacity, and there were no statistically significant differences for any socio-demographic variable. Regarding the evaluation of the capacity for work in relation to the physical and mental requirements, it was verified that these have an explanatory capacity for the results of the ICT. The differences between the 29 subscales of the COPSOQ and the sociodemographic quantitative variables were studied. However, only gender differences were found, where exposure to psychosocial risk factors is greater in women. Psychosocial risk factors namely Offensive Behaviors; Quantitative Requirements; Depressive Symptoms; Sleeping and stress problems are a source of risk for health professionals. CONCLUSION: The assessment and management of psychosocial risks and measures to enable a positive combination of psychosocial characteristics and individual resources to be promoted to enable healthy working conditions are relevant; Encourage clarity and organizational transparency; Guarantee respect and fair treatment, as well as encourage the promotion of work / family life balance in order to minimize psychosocial risks and situations of vulnerability in health professionals.
CONTEXTO: O mundo do trabalho está a passar por transformações, que implicam novos desafios em matéria de segurança e saúde dos trabalhadores. A capacidade para o trabalho está relacionada com a sua condição de saúde e contexto profissional enquanto os fatores psicossociais podem ser entendidos como as características relacionadas com as condições e organização do trabalho, afetando a saúde dos trabalhadores, através de processos psicológicos e fisiológicos. OBJETIVO: Avaliar a capacidade de trabalho dos profissionais e a exposição a fatores de risco psicossociais em função dos dados sociodemográficos e relacionar a capacidade para o trabalho em função dos fatores de risco psicossociais. MÉTODO: A amostra foi constituída por 309 profissionais de saúde de uma unidade de saúde, de cuidados de saúde primários, tendo sido utilizado para a recolha de dados quantiqualitativos um questionário constituído pelos dados sociodemográficos, ICT, CPSOQ e uma entrevista semiestruturada constituída por 31 questões. RESULTADOS: A amostra era constituída maioritariamente, por profissionais com mais 40 anos, do género feminino que apresentaram baixos níveis de capacidade para o trabalho, não existindo diferenças estatisticamente significativas pera nenhuma variável sociodemográfica. Quanto à avaliação da capacidade para o trabalho relativamente às exigências físicas e mentais verificou-se que estas têm capacidade explicativa para os resultados do ICT. Foram estudadas as diferenças entre as 29 subescalas do COPSOQ e a variáveis quantitativas sociodemográficas. Contudo, apenas foram encontradas diferenças entre os géneros, em que as exposição a fatores de risco psicossociais é maiores nas mulheres,. Os fatores de risco psicossociais nomeadamente Comportamentos Ofensivos; Exigências Quantitativas; Sintomas Depressivos; Problemas em Dormir e Stress constituem fonte de risco para os profissionais de saúde. CONCLUSÃO: É pertinente a avaliação e gestão dos riscos psicossociais e a tomada de medidas que possibilitem uma combinação positiva entre as características psicossociais e os recursos individuais, de modo a promover condições de trabalho saudáveis; estimular a clareza e transparência organizativa; garantir respeito e tratamento justo bem como, incentivar a promoção da conciliação vida profissional/familiar de modo a minimizar riscos psicossociais e situações de vulnerabilidade nos profissionais de saúde.
URI: http://hdl.handle.net/10662/6022
Colección:DPSAN - Tesis doctorales
Tesis doctorales

Archivos
Archivo Descripción TamañoFormato 
TDUEX_2017_Santos_CS.pdf2,44 MBAdobe PDFDescargar


Este elemento está sujeto a una licencia Licencia Creative Commons Creative Commons