Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10662/8353
Title: Como ser poeta romântico, pobre, comunista, crente, homossexual e alentejano: "Célula", um inédito de Raul de Carvalho
Other Titles: How to be a romantic poet, poor, communist, a believer, homosexual and alentejano: "Célula", an unpublished work by Raul de Carvalho
Authors: Vilela, Ana Luísa
Keywords: Carvalho, Raúl de (1920-1984);Inédito;Auto-imagen;Autobiografía;Unpublished work;Self image;Autobiography;Auto-imagem;Autobiografia
Issue Date: 2011
Publisher: Universidad de Extremadura, Servicio de Publicaciones
Abstract: Acumulando heterodoxias y penas, la obra que abordamos es un libro de poemas inéditos de Raul de Carvalho (1920-1984), encontrado en su archivo. "Célula" constituye, en todos los aspectos, una fascinante representación de una identidad problemática, afirmada explícitamente contra todos los dogmas (políticos, sociales, religiosos, económicos, eróticos). "Célula" es una obra de catarsis, un lugar de libertad para la construcción de un "yo" que se alimenta de sus propios excesos, de manera romántica, y saca a relucir una "célula" humana brillante y explosiva.
A mix of heterodoxy and sorrow, the work in focus is a book of unpublished poems by Raul de Carvalho (1920-1984), found in his archives. “Célula” is, in all respects, a fascinating representation of a problematic identity, affirmed explicitly against all dogmas (political, social, religious, economic, erotic). “Célula” is a work of catharsis, a place of freedom for the building up of an “I” which feeds on his own excesses, romantically – and brings out a shining and explosive human “cell”.
Acumulando heterodoxias e mágoas, a obra que iremos abordar é um livro de poemas inéditos de Raul de Carvalho (1920-1984), encontrado no seu espólio. “Célula” constitui, a todos os títulos, a interessantíssima representação de uma identidade problemática, cuja afirmação explicitamente se constrói a “contrario” de todos os dogmas, de cariz político, social, religioso, económico e erótico. “Célula” é uma obra catártica, espaço de liberdade de construção de um “eu” que, romanticamente, do seu próprio excesso se alimenta – e desenha, em filigrana, o brilho de uma explosiva “célula” humana.
URI: http://hdl.handle.net/10662/8353
ISSN: 1888-4067
Appears in Collections:Limite Vol. 05 (2011)

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
1888-4067_5_235.pdf134,31 kBAdobe PDFView/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons