Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/13522
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dc.contributor.authorLopes, Marilene Andrade-
dc.contributor.authorParente, Jéssica Andreia Roças-
dc.contributor.authorBrás, Manuel Alberto Morais-
dc.contributor.authorGeraldes, Maria Fátima Pereira-
dc.contributor.authorAnes, Eugénia Maria Garcia Jorge-
dc.date.accessioned2022-01-27T13:06:58Z-
dc.date.available2022-01-27T13:06:58Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.issn0214-9877-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10662/13522-
dc.description.abstractEn las últimas décadas, la evaluación de la calidad de vida de las poblaciones ha sido una constante, tanto en términos generales como en poblaciones específicas, siendo muchas veces utilizada para evaluar el impacto de las intervenciones en salud. Su concepto puede ser diferente según el contexto o la diferente percepción de los sujetos. La Organización Mundial de la Salud lo entiende como la percepción que tiene un individuo sobre su posición en la vida, en su contexto, cumpliendo sus metas, expectativas, estándares e inquietudes. Salud y calidad de vida son dos conceptos con una relación innegable, ya que “la salud contribuye a mejorar la calidad de vida de las personas y esta es un determinante esencial para que las personas o la comunidad estén saludables. Así, pretendemos evaluar la calidad de vida en individuos de 18 años y más. Para ello, se optó por realizar un estudio descriptivo transversal con enfoque cuantitativo. Se utilizó una metodología denominada muestreo de bola de nieve o snowball, siendo una técnica de muestreo no probabilística. Se utilizó un cuestionario compuesto por preguntas de caracterización y el SF-36v2 (The Medical Outcomes Study 36-item Short Form Health Survey). Se trata de un cuestionario de salud genérico, con 36 ítems que evalúan la dimensión física, emocional y social, así como el rendimiento físico y emocional, el dolor y la salud y vitalidad general. La recogida de datos se realizó en 2020. Se tuvieron en cuenta los preceptos éticos aplicados a este tipo de estudios, teniendo en cuenta la Declaración de Helsinki y el Convenio de Oviedo. La muestra está compuesta por 135 individuos, en su mayoría mujeres (68,15%), con edades comprendidas entre los 18 y los 63 años. En su mayoría son solteros (60,74%), graduados (50,37%), residentes en áreas urbanas (70,37%). En cuanto al estado de salud lo perciben bueno y excelente (48,88%), respecto a hace un año el 45,93% lo perciben similar. En términos físicos, el 37,5% de los encuestados siente casi siempre vitalidad y en ocasiones el 27,94%. En términos psicológicos y emocionales, el 43,38% siente tranquilidad y calma la mayor parte del tiempo y el 23,53 siente parte del tiempo. Más del 50% no siente ninguna limitación en sus actividades físicas, psicológicas o emocionales. Se sienten tan sanos o más que el otro 62,24%. Estos resultados permiten concluir que, en general, los participantes presentan buenos índices de calidad de vida relacionada. Se encontraron resultados similares con respecto a la salud física y la salud emocional. El tamaño de la muestra puede considerarse como el límite de esta investigación. Estas valoraciones permiten identificar los determinantes de salud y facilitar la toma de decisiones.es_ES
dc.description.abstractIn the last decades, the evaluation of the quality of life of populations has been constant, both in general terms and in specific populations, often used to assess the impact of health interventions. Its concept can be different due to the context or the different perception of the subjects. The World Health Organization understands it as the perception that an individual has about his position in life, in his context, meeting his goals, expectations, standards and concerns. Health and quality of life are two concepts with an indisputable relationship, since “health contributes to improving the quality of life of individuals and this is an essential determinant for individuals or the community to have health. Thus, we intend to evaluate the quality of life in individuals aged 18 years or over. To this end, we opted to carry out a descriptive cross-sectional study with a quantitative approach. A methodology called snowball or snowball sampling was used, being a non-probabilistic sampling technique. A questionnaire consisting of characterization questions and the SF-36v2 (The Medical Outcomes Study 36-item Short Form Health Survey) was used. This is a generic health questionnaire, with 36 items that assess the physical, emotional and social dimension, as well as physical and emotional performance, pain and general health and vitality. Data collection was carried out in 2020. The ethical precepts applied to this type of studies were considered, taking into account the Declaration of Helsinki and the Oviedo Convention. The sample consists of 135 individuals, mostly female (68.15%), aged between 18 and 63 years. They are mostly single (60.74%), licensed (50.37%), residing in urban areas (70.37%). Regarding the state of health, they perceive it to be good and excellent (48.88%), compared to a year ago 45.93% perceive it to be similar. In physical terms, 37.5% of those questioned and sometimes 27.94% feel vitality. In psychological and emotional terms 43.38% feel calm and calm most of the time and 23.53 feel some time. More than 50% do not feel any limitation in activities, whether physical, psychological, or emotional. They feel as healthy or more like the other 62.24%. These results allow us to conclude that in general the participants have good levels of related quality of life. Similar results were found about physical and emotional health. The sample size can be considered as a limit for this investigation. These assessments allow the identification of health determinants and facilitate decision making.es_ES
dc.description.abstractNas últimas décadas a avaliação da qualidade de vida das populações tem sido constante, quer em termos gerais, quer em populações específicas, muitas vezes utilizadas para avaliar o impacto das intervenções de saúde. O seu conceito pode ser diverso mediante o contexto ou a diferente perceção dos sujeitos. A Organização Mundial de Saúde entende-a como a perceção que um indivíduo tem sobre a sua posição na vida, no seu contexto, atendendo aos seus objetivos, expetativas, padrões e preocupações. A saúde e a qualidade de vida são dois conceitos com uma relação incontestável, uma vez que “a saúde contribui para melhorar a qualidade de vida dos individuos e esta é determinante essencial para que os indivíduos ou a comunidade tenham saúde. Assim pretendemos avaliar a qualidade de vida nos indivíduos com idade igual ou superior a 18 anos. Para tal, optámos por realizar um estudo descritivo de cariz transversal com uma abordagem quantitativa. Foi usada uma metodologia denominada bola de neve ou snowball sampling, sendo uma técnica de amostragem não probabilística. Foi utilizado um questionário constituído por questões de caraterização e pelo SF-36v2 (The Medical Outcomes Study 36-item Short Form Health Survey). Este é um questionário genérico de saúde, com 36 itens que avaliam a dimensão física, emocional e social, assim como os desempenhos físico e emocional, a dor e a saúde geral e vitalidade. A colheita de dados foie efetuada em 2020. Foram tidos em conta os preceitos éticos aplicados a este tipo de estudos, tendo em conta a Declaração de Helsínquia e Convenção de Oviedo. A amostra é constituída por 135 indivíduos, maioritariamente do sexo feminino (68,15%), com idades compreendidas entre os 18 e os 63 anos. São maioritaria mente solteiros (60,74%), licenciados (50,37%), residentes em zona urbana (70,37%). Relativamente ao estado de saúde, percecionam-na boa e excelente (48,88%), comparativamente a um ano atrás 45,93% percecionam-na semelhante. Em termos físicos, sentem quase sempre vitalidade 37,5% dos questionados e algumas vezes 27,94%. Em termos psicológicos e emocionais 43,38% sentem tranquilidade e calma a maior parte do tempo e 23,53 sentem algum tempo. Mais de 50% não sentem qualquer limitação nas atividades quer física quer psicológica ou emocional. Sentem-se tão saudáveis ou mais como os outros 62,24%. Estes resultados permitem-nos concluir que em geral os participantes apresentam bons índices de qualidade de vida relacionada. Resultados semelhantes foram encontrados no que respeita à saúde física e saúde emocional. O tamanho da amostra pode ser considerado como limite desta investigação. Estas avaliações permitem a identificação dos determinantes da saúde e facilitam aos a tomada de decisão.es_ES
dc.format.extent8 p.es_ES
dc.format.mimetypeapplication/pdfen_US
dc.language.isopores_ES
dc.publisherAsociación INFADes_ES
dc.publisherUniversidad de Extremaduraes_ES
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectQualidade de vidaes_ES
dc.subjectCalidad de vidaes_ES
dc.subjectQuality of lifees_ES
dc.subjectCuestionario de saludes_ES
dc.subjectSF-36es_ES
dc.titleAvaliação da qualidade de vida na população portuguesaes_ES
dc.title.alternativeQuality of life assessment in the portuguese populationes_ES
dc.typearticlees_ES
dc.description.versionpeerReviewedes_ES
europeana.typeTEXTen_US
dc.rights.accessRightsopenAccesses_ES
dc.subject.unesco6310.09 Calidad de Vidaes_ES
dc.subject.unesco6106 Psicología Experimentales_ES
dc.subject.unesco3212 Salud Publicaes_ES
dc.subject.unesco6106.09 Procesos de Percepciónes_ES
europeana.dataProviderUniversidad de Extremadura. Españaes_ES
dc.identifier.bibliographicCitationLOPES, M.A., PARENTE, J.A.R., BRÁS, M.A.M., GERALDES, M.A.P., ANES, E.M.G.J. (2021). Avaliação da qualidade de vida na população portuguesa. International Journal of Developmental and Educational Psychology. INFAD: Revista de Psicología, n. 1, vol. 1, 287-294. https://doi.org/10.17060/ijodaep.2021.n1.v1.2065es_ES
dc.type.versionpublishedVersiones_ES
dc.contributor.affiliationInstituto Politécnico de Bragança. Portugales_ES
dc.relation.publisherversionhttps://revista.infad.eu/index.php/IJODAEP/article/view/2065es_ES
dc.identifier.doi10.17060/ijodaep.2021.n1.v1.2065-
dc.identifier.publicationtitleInternational Journal of Developmental and Educational Psychology. INFAD: Revista de Psicologíaes_ES
dc.identifier.publicationissue1es_ES
dc.identifier.publicationfirstpage287es_ES
dc.identifier.publicationlastpage294es_ES
dc.identifier.publicationvolume1es_ES
dc.identifier.e-issn2603-5987-
Colección:Revista INFAD 2021 Nº 1, vol. 1

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