Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/16399
Títulos: Angústia na adolescência
Autores/as: Pauseiro, Emília
Silva, Paula
Silva, Idalina
Esteves, Maria Lapa
Palabras clave: Adolescencia;Angustia;Crisis;Identidad;Depresión;Tristeza;Valores;Adolescence;Anguish;Identity;Depression;Sadness;Values;Adolescência;Angústia;Crise;Identidade;Depressão
Fecha de publicación: 2009
Editor/a: Asociación INFAD
Universidad de Extremadura
Resumen: Los adolescentes de hoy ya no son los mismos. Participan ávidamente en el mundo de los adultos. Pero ¿Es la adolescencia solo una etapa difícil? No. La adolescencia no solo está marcada por dificultades, crisis, angustia, delincuencia, fracaso escolar. En la adolescencia surge la capacidad cognitiva de percibir que existen diferentes perspectivas posibles sobre la realidad. Esta capacidad les permite cuestionar las imágenes idealizadas de los padres que se construyeron en la infancia: sus puntos de vista ya no son la verdad absoluta e incuestionable, como lo fueron para el niño, sino solo una concepción entre muchas igualmente válidas. Así, el adolescente buscará construir su propia perspectiva, es decir, su forma de pensar y de estar en el mundo; se vuelve hacia sí mismo, tratando de comprenderse a sí mismo como persona. Esta revisión teórica pretende repensar todo el tema y todo lo que lo involucra, para que los psicólogos puedan tener una intervención eficaz y eficiente. ¿Es urgente mirar si en realidad estamos frente a adolescentes diferentes o adolescentes sin la adecuada inversión emocional?
Today's teenagers are no longer the same. They eagerly participate in the adult world. But is adolescence just a difficult phase? Not. Adolescence is not only marked by difficulties, crises, anguish, delinquency, school failure. In adolescence, the cognitive ability to perceive that there are different possible perspectives on reality arises. This ability allows them to question the idealized images of parents that were constructed in childhood: their points of view are no longer the absolute and unquestionable truth, as they were for the child, but just one conception among many equally valid ones. Thus, the teenager will seek to build his own perspective, that is, his way of thinking and being in the world; turns to himself, trying to understand himself as a person. This theoretical review aims to rethink the entire subject and everything that involves it, so that psychologists can have an effective and efficient intervention. Is it urgent to look if we are in fact facing different teenagers or teenagers without adequate emotional investment?
Os adolescentes de hoje já não são mais os mesmos. Eles participam avidamente no mundo dos adultos. Mas será a adolescência apenas uma fase difícil? Não. A adolescência não é apenas marcada por dificuldades, crises, angústia, delinquência, insucesso escolar. Na adolescência surge a capacidade cognitiva de perceber que existem diferentes perspectivas possíveis acerca da realidade. Esta capacidade permite-lhes questionar as imagens idealizadas dos pais que se construíram na infância: os seus pontos de vista já não são a verdade absoluta e inquestionável, como o eram para a criança, mas apenas uma concepção de entre muitas igualmente válidas. Assim, o adolescente vai procurar construir a sua própria perspectiva, ou seja, a sua maneira de pensar e de estar no mundo; volta-se para si próprio, tentando compreender-se enquanto pessoa. Visa esta revisão teórica o repensar de toda a temática e de tudo o que a envolve, para assim como psicólogos podermos ter uma intervenção eficaz e eficiente. É urgente procurar se estamos de facto perante adolescentes diferentes ou adolescentes sem investimento emocional adequado?
URI: http://hdl.handle.net/10662/16399
ISSN: 0214-9877
Colección:Revista INFAD 2009 Nº 1, Vol. 1

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