Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10662/10430
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorAntunes, Júlia Maria Guilherme Ribeiro-
dc.date.accessioned2020-03-23T11:51:45Z-
dc.date.available2020-03-23T11:51:45Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.issn0214-9877-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10662/10430-
dc.description.abstractLos estudiantes universitarios en Ciencias de la Salud son típicamente bien educados, conscientes de la salud y forman un grupo relativamente homogéneo y privilegiado con respecto a la cultura y el estado socioeconómico, que, sin duda, representan un gran potencial futuro de liderazgo que puede influir con cierta facilidad en otros grupos sociales en diferentes momentos del ciclo vital. En nuestra cultura y sociedad, encontramos fenomenologías que conocemos, pero que, de hecho, no son fáciles de estudiar, como la medicalización de la sociedad, el fenómeno de la comorbilidad, la iatrogenia y la prevención cuaternaria, además de toda la complejidad relacionada con la medicina en sí. El propósito de este estudio es identificar y caracterizar las prácticas de salud/enfermedad de este grupo de estudiantes, así como comprender las representaciones sociales de los médicos, los medicamentos y la medicina en sí, desarrollando a lo largo de este estudio un planteamiento teórico en diversos grados utilizado para llevar a cabo este análisis. En particular, nos enfocamos en comprender si existen prácticas de medicalización que promueven la autonomía y/o dependencia de los individuos, nuevas formas de administrar el cuerpo y el bienestar, prácticas de riesgo, automedicación, creencias específicas con respecto a la medicina, metáforas sobre medicamentos, así como si existe una alineación con la prevención cuaternaria. Se encuestó a 502 estudiantes universitarios en ciencias de la salud utilizando un cuestionario, uno de ellos desarrollado por el investigador y el otro por Robert Horne. El estudio fue exploratorio, descriptivo y transversal. Los resultados se sometieron a un análisis descriptivo e inferencial, utilizando en este caso la prueba de chi-cuadrado, el análisis factorial y el análisis de los componentes principales con un nivel de significación de (p<=0,05). Encontramos signos de sentido común y pensamiento crítico en las elecciones realizadas y no encontramos diferencias significativas en el género, lo que nos lleva a preguntar: ¿cómo será la sociedad del futuro?es_ES
dc.description.abstractCollege students in Health Sciences are typically educated, health-conscious and are a relatively homogeneous and privileged group with respect to culture and socioeconomic status, who undoubtedly represent a great future potential for leadership that may influence with some ease other social groups at different moments of the lifecycle. In our culture and society, we find phenomenologies which we know about, but are, in fact, not easy to study, such as the medicalization of society, the phenomenon of comorbidity, iatrogenicity and quaternary prevention, additionally to all the complexity related to the medicine itself. The purpose of this study was to identify and characterize the health/disease practices of this cluster of students as well as understand the social representations of doctors, medicines and the medicine itself, developing throughout this study a theoretical subject in various degrees used to conduct this analysis. In particular, we focused in understanding if there are medicalizing practices which promote the autonomy and/or dependence of the individuals, new ways of managing the body and well-being, risk practices, self-medication, specific beliefs in regards to medicine, metaphors about medicines, as well as if there is an alignment with the quaternary prevention. 502 university students in health sciences were surveyed using a questionnaire, one of them developed by the investigator an the other by Robert Horne. The study was exploratory, descriptive study and cross-sectional. The results were subjected to a descriptive and inferential analysis, using in this case the chi-square test, factor analysis and the analysis of the main components with a significance level of (p<=0,05). We found signs of common sense and critical thinking in the choices made and we found no significant differences in gender, which leads us to question: how will the Future Society be?es_ES
dc.description.abstractOs estudantes universitários em Ciências da Saúde, são tipicamente bem educados, saudáveis, são um grupo relativamente homogéneo e privilegiado relativamente a cultura e status socioeconómico, constituindo sem dúvida, um potencial de liderança futura que poderá influenciar outros grupos sociais em diversos momentos do ciclo de vida, assumindo o papel de agentes de mudança. Na Sociedade e Cultura do nosso tempo, encontramos inquietações que não são fáceis de estudar como a medicalização da sociedade, os fenómenos de comorbilidade, iatrogenia, a prevenção quaternária, para além de toda a complexidade relacionada com a medicina, médicos e medicamentos. A partir desta temática e com recurso a vários patamares de conhecimento fomos desenvolvendo a construção de um objecto teórico de forma a seguidamente desenvolvermos a sua análise, que se concretizou no objectivo deste estudo, ou seja, conhecer e caracterizar as práticas de saúde e/ou doença, de jovens universitários, bem como representações sociais acerca dos médicos da medicina e dos medicamentos. Desejámos compreender, se existem práticas medicalizantes, promotoras da autonomia e/ou dependência, novas formas de gestão do corpo e do bem-estar, práticas de risco, recurso à automedicação, crenças acerca da medicina, metáforas acerca dos medicamentos, bem como se existe alinhamento com o conceito e filosofia da prevenção quaternária. Foram inquiridos, através de questionário, 502 estudantes universitários da área de Ciências da Saúde. Tratou-se de um estudo exploratório, descritivo e transversal. Os resultados foram sujeitos a análise descritiva e inferencial utilizando-se neste caso o teste qui-quadrado, a análise factorial e a análise de componentes principais com nível de significância de (p<=0,05) Encontramos sinais de bom senso e espírito crítico nas escolhas efectuadas pelos jovens, não encontramos significativas diferenças de género maior parte das variáveis em analise, o que nos leva a questionar, como será a Sociedade do Futuro?es_ES
dc.format.extent12 p.es_ES
dc.format.mimetypeapplication/pdfen_US
dc.language.isopores_ES
dc.publisherAsociación INFADes_ES
dc.publisherUniversidad de Extremaduraes_ES
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectMedicalizaciónes_ES
dc.subjectIatrogeniaes_ES
dc.subjectComorbilidades_ES
dc.subjectPrevención cuaternariaes_ES
dc.subjectMedicalizationes_ES
dc.subjectIatrogenicityes_ES
dc.subjectComorbidityes_ES
dc.subjectQuaternary preventiones_ES
dc.subjectMedicalizaçãoes_ES
dc.subjectComorbilidadees_ES
dc.subjectPrevenção quaternáriaes_ES
dc.titleLógicas, racionalidades e contextos dos itinerários de saúde/doença de universitárioses_ES
dc.typearticlees_ES
dc.description.versionpeerReviewedes_ES
europeana.typeTEXTen_US
dc.rights.accessRightsopenAccesses_ES
dc.subject.unesco3212 Salud Publicaes_ES
dc.subject.unesco5802.08 Educación Superiores_ES
europeana.dataProviderUniversidad de Extremadura. Españaes_ES
dc.identifier.bibliographicCitationANTUNES, J. M. R. (2016). Lógicas, racionalidades e contextos dos itinerários de saúde/doença de Universitários. Revista INFAD de Psicología. International Journal of Developmental and Educational Psychology, 2(1), 221-232. doi:https://doi.org/10.17060/ijodaep.2016.n1.v2.166es_ES
dc.type.versionpublishedVersiones_ES
dc.relation.publisherversionhttps://doi.org/10.17060/ijodaep.2016.n1.v2.166es_ES
dc.relation.publisherversionhttp://www.infad.eu/RevistaINFAD/OJS/index.php/IJODAEP/article/view/166es_ES
dc.identifier.doi10.17060/ijodaep.2016.n1.v2.166-
dc.identifier.publicationtitleInternational Journal of Developmental and Educational Psychology. Revista INFAD de Psicologíaes_ES
dc.identifier.publicationissue1es_ES
dc.identifier.publicationfirstpage221es_ES
dc.identifier.publicationlastpage232es_ES
dc.identifier.publicationvolume2es_ES
dc.identifier.e-issn2603-5987-
Appears in Collections:Revista INFAD 2016 Nº 1, Vol. 2

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
0214-9877_2016_2_1_221.pdf192,93 kBAdobe PDFView/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons