Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/15386
Títulos: Prepresiliência das famílias com filhos deficientes
Otros títulos: Resilience of families with handicapped children
Autores/as: Jorge, Ana Maria
Eusébio, Sandra Angelina Marques Pereira
Lopes, Fernanda Maria Trindade
Palabras clave: Resiliencia;Familia;Resiliencia familiar;Discapacidades;Resilience;Family;Family resilience;Disabilities;Resiliência;Família;Resiliência familiar;Deficiência
Fecha de publicación: 2014
Editor/a: Asociación INFAD
Universidad de Extremadura
Resumen: Darse cuenta de que, a pesar de tener un hijo discapacitado y constituir esto una experiencia dolorosa para las familias, son capaces de responder positivamente a las adversidades que se presentan, demostrando que son familias resilientes, llevó a la elaboración de este estudio, cuyos objetivos fueron: determinar los niveles de resiliencia de las familias con niños discapacitados; analizar los factores que interfieren con los niveles de resiliencia de las familias con niños discapacitados y verificar si existe una diferencia entre los niveles de resiliencia de las familias con niños discapacitados y las familias con niños con problemas de salud graves o crónicos. El método utilizado en la investigación fue de tipo cuantitativo, descriptivo-correlacional y no experimental. Los datos fueron recogidos de una muestra accidental no probabilística de padres/familias de niños con discapacidad o enfermedades graves o crónicas, que constituían los dos grupos de familias (con y sin discapacidad) de nuestra muestra, seguidos en la consulta de un servicio de Pediatría, en un total de ciento ochenta y seis. El instrumento de recolección de datos utilizado fue el cuestionario. Basándonos en los datos obtenidos, encontramos que estas familias tienen mayoritariamente niveles promedio de resiliencia, sin registro de bajos niveles de resiliencia. La resiliencia familiar no está relacionada con las características familiares, las características de discapacidad y el apoyo familiar y social disponible, relacionándose solo con una de las dimensiones que integran el funcionamiento familiar, la satisfacción familiar. Al comparar los niveles de resiliencia de los dos grupos de familias, encontramos que no hubo diferencias significativas.
Realizing the fact that despite having a disabled child and for families that constitute a painful experience, they are able to respond positively to adversity that arise and offer risk to its homeostasis, demonstrating resilient families are afforded the preparation of this study whose objectives were: to determine the levels of resilience of families with disabled children, to analyze factors that may interfere with the levels of resilience of families with disabled children and check if there are differences between the levels of resilience of families with disabled children and families with children with serious health problems or chronic. The method used in the study was a quantitative and descriptive-correlational and not experimental type. Data were collected from an accidental non-probabilistic sample of parents/families of children with disabilities or serious or chronic diseases, which constitute the two groups of households (with and without disabilities) in our sample, followed by consulting a Department of Pediatrics totaling one hundred and eighty-six. The data collection instrument used was a questionnaire. Based on the data we found that these families mostly have average levels of resilience, with no record of low levels of resilience. The family resilience is not related to family characteristics, the characteristics of the disability, family and social support available, relating only to one of the dimensions that integrates family functioning, family satisfaction. Comparing the resilience levels of the two groups of families, we found no significant difference.
Perceber o facto de apesar de terem um filho deficiente e isso constituir para as famílias uma experiência penosa, estas serem capazes de responder de forma positiva às adversidades que surgem, demostrando serem famílias resilientes, originou a elaboração deste estudo, cujos objetivos foram: determinar os níveis de resiliência das famílias com filhos deficientes; analisar fatores que interferem com os níveis de resiliência das famílias com filhos deficientes e verificar se há diferença entre os níveis de resiliência das famílias com filhos deficientes e das famílias com filhos com problemas de saúde graves ou cónicos. O método utilizado na pesquisa foi do tipo quantitativo, descritivo-correlacional e não experimental. Os dados foram colhidos junto de uma amostra não probabilística acidental de pais/famílias de crianças com deficiência ou doenças graves ou crónicas, que constituíram os dois grupos de famílias (com e sem deficiência) da nossa amostra, acompanhadas na consulta de um Serviço de Pediatria, num total de cento e oitenta e seis. O instrumento de colheita de dados utilizado foi o questionário. Com base nos dados obtidos constatámos que estas famílias têm maioritariamente níveis de resiliência médios, não havendo registo de níveis de resiliência baixos. A resiliência familiar não se encontra relacionada com as características familiares, as características da deficiência e o suporte familiar e social disponível, relacionando-se apenas com uma das dimensões que integra o funcionamento familiar, a satisfação familiar. Comparando os níveis de resiliência dos dois grupos de famílias, constatámos não haver diferença significativa.
URI: http://hdl.handle.net/10662/15386
ISSN: 0214-9877
DOI: 10.17060/ijodaep.2014.n1.v7.827
Colección:Revista INFAD 2014 Nº 1, Vol. 7

Archivos
Archivo Descripción TamañoFormato 
0214-9877_2014_1_7_561.pdf212,55 kBAdobe PDFDescargar


Este elemento está sujeto a una licencia Licencia Creative Commons Creative Commons