Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/16144
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dc.contributor.authorBeliz, Vânia-
dc.contributor.authorAnastácio, Zélia Ferreira Caçador-
dc.date.accessioned2022-11-10T09:16:19Z-
dc.date.available2022-11-10T09:16:19Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.issn0214-9877-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10662/16144-
dc.description.abstractLa literatura señala las dificultades de los educadores de la primera infancia como los principales desafíos para abordar la educación para la sexualidad desde la edad preescolar en adelante. Para evaluar los conocimientos, actitudes y creencias, así como el nivel de comodidad de los educadores de la primera infancia en relación con el desarrollo sexual y el aprendizaje de los niños, se utilizó el Cuestionario de Educación Sexual para Educadores de la Primera Infancia (QESEI), el cual fue traducido y validado por nosotros para la población portuguesa. El cuestionario se puso a disposición en línea, habiendo sido completado por una muestra tipo bola de nieve, compuesta por 414 profesionales, con una media de 20,64 años de servicio. El análisis de datos se realizó mediante el programa SPSS. En cuanto a la formación en educación sexual, que consideraban fundamental, solo el 29% informó haber participado en acciones de corta duración y solo el 6% informó haber realizado acciones con 25 horas. En cuanto al conocimiento sobre el desarrollo y aprendizaje sexual de los niños, el valor medio fue M=10,23 para un máximo de 21 (mayor conocimiento). En cuanto a las actitudes y creencias sobre el aprendizaje sexual de los niños, el resultado fue de 110 puntos a un máximo de 140 (actitudes más positivas). Para la variable comodidad en el tratamiento del desarrollo de los niños en cuanto a la sexualidad, en una escala de 10 a 40 (donde 40 indica un menor nivel de comodidad), el promedio de respuesta fue de 17,7. Los resultados nos llevan a concluir que el conocimiento es la variable que presenta mayor fragilidad para estos profesionales de la educación. Si bien hemos observado resultados positivos en cuanto a las variables actitudes y creencias y comodidad, señalan la importancia de la formación, que se espera proporcione mejoras y desarrollo profesional en estos tres dominios.es_ES
dc.description.abstractThe literature points to the difficulties of early childhood educators as the main challenge to approach sexuality education from pre-school age. In order to assess the knowledge, attitudes, and beliefs, as well as the comfort level of kindergarten teachers regarding children’s sexual development and learning, we used the Questionnaire of Sexual Education for Childhood Educators (QESEI), which we translated and validated for the Portuguese population. The questionnaire was made available online and was filled in by a snowball sample, consisting of 414 professionals, with an average of 20.64 years of service. The data obtained were analyzed using the SPSS software. Regarding the training in sexual education, which they consider to be essential, only 29% reported having participated in short-term actions and only 6% reported having attended actions of 25 hours. With regard to knowledge about the development and sexual learning of children, the average value was M=10.23 for a maximum of 21 (higher knowledge). Regarding attitudes and beliefs about children’s sexual learning, the result was 110 points for a maximum of 140 (more positive attitudes). For the variable comfort in dealing with children’s development regarding sexuality, on a scale of 10 to 40 (in which 40 indicates lower level of comfort), the average of the answers was 17.7. The results lead us to conclude that knowledge is the variable that presents the greatest weakness for these education professionals. Although we observed positive results regarding the variables attitudes and beliefs and comfort, results point to the importance of training, which is expected to provide improvements and professional development in these three areas.es_ES
dc.description.abstractA literatura aponta as dificuldades de educadores infância como os principais desafios a abordagens de educação para a sexualidade a partir da idade pré-escolar. Para avaliar o conhecimento, as atitudes e crenças, bem como o nível de conforto de educadoras/es de infância em relação ao desenvolvimento sexual e à aprendizagem das crianças utilizámos o Questionário de Educação Sexual para Educadoras(es) de Infância (QESEI), o qual foi por nós traduzido e validado para a população portuguesa. O questionário foi disponibilizado online, tendo sido preenchido por uma amostra do tipo bola de neve, constituída por 414 profissionais, com média de 20,64 anos de serviço. A análise dos dados obtidos foi feita através do programa SPSS. Em relação à formação em educação sexual, que consideraram ser essencial, apenas 29% referiram ter participado em ações de curta duração e apenas 6% referiram ter realizado ações com 25 horas. Quanto ao conhecimento acerca do desenvolvimento e da aprendizagem sexual das crianças, o valor médio foi de M=10,23 para um máximo de 21 (maior conhecimento). Em relação às atitudes e crenças sobre a aprendizagem sexual de crianças, o resultado foi de 110 pontos para um máximo de 140 (atitudes mais positivas). Para a variável conforto para lidar com o desenvolvimento das crianças em matéria de sexualidade, numa escala de 10 a 40 (em que 40 indica menor nível de conforto), a média das respostas foi de 17,7. Os resultados levam-nos a concluir que o conhecimento é a variável que apresenta maior fragilidade para estes profissionais de educação. Apesar de termos observado resultados positivos relativamente às variáveis atitudes e crenças e conforto, os mesmos apontam para a importância da formação, a qual se prevê que possa proporcionar melhorarias e desenvolvimento profissional nestes três domínios.es_ES
dc.format.extent8 p.es_ES
dc.format.mimetypeapplication/pdfen_US
dc.language.isopores_ES
dc.publisherAsociación INFADes_ES
dc.publisherUniversidad de Extremaduraes_ES
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectEducação sexuales_ES
dc.subjectPré-escolares_ES
dc.subjectEducadoras/es de infânciaes_ES
dc.subjectEducación sexuales_ES
dc.subjectPreescolares_ES
dc.subjectEducadores de preescolares_ES
dc.subjectSex educationes_ES
dc.subjectPreschooles_ES
dc.subjectKindergarten teacherses_ES
dc.titleEducação sexual no pré-escolar: Conhecimento, atitudes, crenças e conforto de educadoras/eses_ES
dc.title.alternativeSexual education in pre-school: Attitudes, beliefs and comfort kindergarten/preschool teacherses_ES
dc.title.alternativeEducación sexual en preescolar: Conocimientos, actitudes, creencias y comodidad de los educadoreses_ES
dc.typearticlees_ES
dc.description.versionpeerReviewedes_ES
europeana.typeTEXTen_US
dc.rights.accessRightsopenAccesses_ES
dc.subject.unesco5803.02 Preparación de Profesoreses_ES
dc.subject.unesco5802.03 Desarrollo de Asignaturases_ES
dc.subject.unesco5206.09 Sexoes_ES
dc.subject.unesco58 Pedagogíaes_ES
dc.subject.unesco6105 Evaluación y Diagnostico en Psicologíaes_ES
europeana.dataProviderUniversidad de Extremadura. Españaes_ES
dc.identifier.bibliographicCitationBELIZ, V., ANASTÁCIO, Z.C. (2022). Educação sexual no pré-escolar: Conhecimento, atitudes, crenças e conforto de educadoras/es. International Journal of Developmental and Educational Psychology. INFAD: Revista de Psicología, n. 1, vol. 2, 433-440. https://doi.org/10.17060/ijodaep.2022.n1.v2.2377es_ES
dc.type.versionpublishedVersiones_ES
dc.contributor.affiliationUniversidade do Minho. Portugales_ES
dc.relation.publisherversionhttps://revista.infad.eu/index.php/IJODAEP/article/view/2377es_ES
dc.identifier.doi10.17060/ijodaep.2022.n1.v2.2377-
dc.identifier.publicationtitleInternational Journal of Developmental and Educational Psychology. INFAD: Revista de Psicologíaes_ES
dc.identifier.publicationissue1es_ES
dc.identifier.publicationfirstpage433es_ES
dc.identifier.publicationlastpage440es_ES
dc.identifier.publicationvolume2es_ES
dc.identifier.e-issn2603-5987-
Colección:Revista INFAD 2022 Nº 1, vol. 2

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