Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10662/17703
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dc.contributor.authorSantos, Isabel M.-
dc.contributor.authorYoung, Andrew W.-
dc.contributor.authorSilva, Carlos Fernandes da-
dc.date.accessioned2023-05-31T07:24:30Z-
dc.date.available2023-05-31T07:24:30Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.issn0214-9877-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10662/17703-
dc.description.abstractEl rostro humano transmite una gran cantidad de importantes señales sociales. Gran parte de esta información se puede interpretar con un alto grado de precisión, como el género, la edad, la identidad, la expresión, etc. También hay una fuerte tendencia a hacer juicios sociales y de personalidad basados casi exclusivamente en la apariencia facial. Detrás de estas inferencias pueden existir estereotipos basados en características como la belleza, la madurez de las características, etc. A pesar de la reducida validez externa de estas inferencias, la apariencia facial determina gran parte de las primeras impresiones en una relación interpersonal, y puede tener un fuerte impacto en diferentes situaciones sociales. El presente trabajo pretendió, en primer lugar, evaluar el grado de consistencia de los juicios sociales de rostros desconocidos por parte de jueces independientes y, en segundo lugar, investigar a partir de una situación experimental en qué medida es posible ignorar una primera impresión basada en la apariencia facial. Una muestra de 500 estímulos faciales fue calificada por estudiantes universitarios en varias características como edad, masculinidad/feminidad, atractivo, accesibilidad, inteligencia y confiabilidad. Los resultados revelaron un alto nivel de consistencia entre los distintos jueces, para todas las características. La segunda parte del estudio indicó que las impresiones iniciales formadas con base exclusivamente en la apariencia facial son robustas y no fáciles de ignorar en una situación que requiere la memorización de etiquetas verbales incongruentes con la impresión formada. Estos estudios sugieren que las primeras impresiones sobre otros individuos están muy influenciadas por su apariencia facial, y llaman la atención sobre la necesidad de ser conscientes de estos procesos en los más variados contextos de las relaciones interpersonales.es_ES
dc.description.abstractThe human face transmits a vast number of important social signals. Many of those signals can be interpreted with a high degree of certainty, such as sex, age, identity, expression, etc. There is also a strong tendency to make personality and social judgements based almost exclusively on facial appearance. Underlying these inferences there might be stereotypes based on characteristics such as attractiveness, babyfacedness, etc. Despite the reduced external validity of these inferences, facial appearance determines a large number of the first impressions in an interpersonal relationship, and may have a strong impact in many social situations. The present work aimed to assess the level of consistency of social judgements of unfamiliar faces by independent raters and experimentally investigate to which extent it is possible to ignore a first impression based on facial appearance. University students judged a sample of 500 facial stimuli in several characteristics, such as age, masculinity/femininity, attractiveness, approachability, intelligence and trustworthiness. Results showed a high level of inter-rater agreement, for all characteristics. The second part of the study suggested that first impressions based exclusively on facial appearance are robust and not easily ignored in a situation that requires memory for verbal labels that are incongruent with the impression formed. These studies suggest that first impressions about other individuals are considerably influenced by their facial appearance, and alert to the need of being aware of these processes in various interpersonal contexts.es_ES
dc.description.abstractA face humana transmite uma vasta quantidade de importantes sinais sociais. Muita dessa informação pode ser interpretada com elevado grau de exactidão, tal como o sexo, idade, identidade, expressão, etc. Existe ainda uma forte tendência para efectuar julgamentos sociais e de personalidade baseados quase exclusivamente na aparência facial. Subjacentes a estas inferências poderão estar estereótipos baseados em características como beleza, maturidade das feições, etc. Apesar da reduzida validade externa destas inferências, a aparência facial determina grande parte das primeiras impressões numa relação interpessoal, e pode ter um forte impacto em diversas situações sociais. O presente trabalho pretendeu, primeiro, avaliar o grau de consistência dos julgamentos sociais de faces não familiares por parte de juízes independentes, e, segundo, investigar com base numa situação experimental até que ponto é possível ignorar uma primeira impressão baseada na aparência facial. Uma amostra de 500 estímulos faciais foi avaliada por alunos universitários em várias características, tais como idade, masculinidade/feminilidade, atractividade, acessibilidade, inteligência e confiabilidade. Os resultados revelaram um elevado índice de consistência entre os vários juízes, para todas as características. A segunda parte do estudo indicou que as impressões iniciais formadas com base exclusivamente na aparência facial são robustas e não são fáceis de ignorar numa situação que requer a memorização de etiquetas verbais incongruentes com a impressão formada. Estes estudos sugerem que as primeiras impressões acerca de outros indivíduos são altamente influenciadas pela sua aparência facial, e alertam para a necessidade de estar consciente destes processos nos mais variados contextos de relacionamento interpessoal.es_ES
dc.format.extent11 p.es_ES
dc.format.mimetypeapplication/pdfen_US
dc.language.isopores_ES
dc.publisherAsociación INFADes_ES
dc.publisherUniversidad de Extremaduraes_ES
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectAparência faciales_ES
dc.subjectPrimeiras impressõeses_ES
dc.subjectPercepção sociales_ES
dc.subjectApariencia faciales_ES
dc.subjectPrimeras impresioneses_ES
dc.subjectPercepción sociales_ES
dc.subjectFacial appearancees_ES
dc.subjectFirst impressionses_ES
dc.subjectSocial perceptiones_ES
dc.titleAparência facial e primeiras impressões num contexto interpessoales_ES
dc.typearticlees_ES
dc.description.versionpeerReviewedes_ES
europeana.typeTEXTen_US
dc.rights.accessRightsopenAccesses_ES
dc.subject.unesco6114.07 Cultura y Personalidades_ES
dc.subject.unesco6308 Comunicaciones Socialeses_ES
dc.subject.unesco6106.09 Procesos de Percepciónes_ES
europeana.dataProviderUniversidad de Extremadura. Españaes_ES
dc.identifier.bibliographicCitationSANTOS, I.M., YOUNG, A.W., SILVA, C.F. (2008). Aparência facial e primeiras impressões num contexto interpessoal. International Journal of Developmental and Educational Psychology. INFAD: Revista de Psicología, n. 1, vol. 4, 293-302. ISSN 0214-9877es_ES
dc.type.versionpublishedVersiones_ES
dc.contributor.affiliationUniversidade de Aveiro. Portugales_ES
dc.contributor.affiliationUniversity of York. U.K.-
dc.identifier.publicationtitleInternational Journal of Developmental and Educational Psychology. INFAD: Revista de Psicologíaes_ES
dc.identifier.publicationissue1es_ES
dc.identifier.publicationfirstpage293es_ES
dc.identifier.publicationlastpage302es_ES
dc.identifier.publicationvolume4es_ES
dc.identifier.e-issn2603-5987-
Appears in Collections:Revista INFAD 2008 Nº 1, Vol. 4

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