Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/10871
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dc.contributor.authorFelizardo, Sara Alexandre-
dc.contributor.authorRibeiro, Esperança do Rosário-
dc.contributor.authorCardoso, Ana Paula-
dc.contributor.authorCampos, Sofia-
dc.date.accessioned2020-06-16T16:54:29Z-
dc.date.available2020-06-16T16:54:29Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.issn0214-9877-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10662/10871-
dc.description.abstractHoy en día, la investigación sobre el bienestar y la calidad de vida ha asumido un papel central en los discursos y prácticas de los profesionales que trabajan en el área de personas con fragilidad psicosocial. La literatura científica enfatiza la inmensidad de esta línea de estudio, que también ha ganado visibilidad en la investigación sobre familias de niños y jóvenes con necesidades educativas especiales (NEE), en particular, la influencia del apoyo social (formal e informal) en dimensiones relacionadas con la salud y el bienestar de los cuidadores. Diener (2009) proporciona una definición del bienestar subjetivo como una respuesta evaluativa de los individuos con respecto a su propia vida, en términos de satisfacción (elemento cognitivo de la evaluación) y en términos de afectividad (elemento emocional estable). Desde un enfoque inclusivo y en línea con las directrices nacionales e internacionales, reconocemos el papel de los padres en la defensa de los intereses de los niños y los tomadores de decisiones educativas que participan en el proceso educativo, por lo que la promoción de la salud y el bienestar son áreas clave en el contexto de la intervención educativa y terapéutica. Este estudio tiene como objetivo realizar un análisis comparativo de los padres de niños con y sin necesidades educativas especiales, con respecto al apoyo social (tamaño de la red social y la satisfacción con el apoyo) y el bienestar de los padres (satisfacción con la vida). La muestra del estudio consta de 152 y 149 cuidadores, respectivamente, padres de niños con y sin NEE. El análisis estadístico revela que los dos grupos de padres presentan diferencias significativas en cuanto al bienestar y, en parte, al apoyo social (satisfacción con el apoyo). Con respecto a los subgrupos de padres de niños con NEE (trastornos cognitivos, motores y del espectro autista) observamos diferencias estadísticas; los padres de niños con autismo mostraron valores significativamente más altos en apoyo social (disponibilidad de apoyo y satisfacción con el apoyo) y satisfacción con la vida.es_ES
dc.description.abstractIn our times, research on the well-being and quality of life have come to assume a central role in the discourses and practices of professionals working in the area of people with psychosocial frailty. The scientific literature emphasizes the vastness of this line of study, which also has gained visibility in research on families of children and young people with Special Educational Needs (SEN), in particular, the influence of social support (formal and informal) in dimensions related to health and well-being of caregivers. Diener (2009) provides a definition of subjective well-being as an evaluative response of individuals with regard to his own life, in terms of satisfaction (cognitive element of the evaluation), in terms of affectivity (stable emotional element). In an inclusive approach and in line with national and international guidelines, we recognize the role of parents in defending the interests of the children and educational decision-makers participating in the educational process, so that the promotion of health and well-being are key areas in the context of educational and therapeutic intervention. This study aims to make a comparative analysis of parents of children with and without special educational needs, with regard to social support (size of social network and satisfaction with support) and parental well-being (life satisfaction). The study sample consists of 152 and 149 caregivers, respectively, parents of children with and without SEN. The statistical analysis reveals that the two groups of parents have significant differences in well-being and partly on social support (satisfaction with support). Regarding the subgroups of parents of children with SEN (cognitive, motor and Autism Spectrum Disorders) we observed statistical differences; parents of children with autism showed significantly higher values in social support (availability of support and satisfaction with support) and satisfaction with life.es_ES
dc.description.abstractHodiernamente, as pesquisas sobre o bem-estar e qualidade de vida têm vindo a assumir uma centralidade nos discursos e nas práticas dos profissionais que intervêm na área das populações com fragilidade psicossocial. A literatura científica acentua a vastidão desta linha de estudo, a qual também tem ganho visibilidade no âmbito da investigação sobre as famílias de crianças e jovens com Necessidades Educativas Especiais (NEE), em particular, sobre a influência do suporte social (formal e informal) nas dimensões relacionadas com a saúde e o bem-estar dos cuidadores. Diener (2009) apresenta uma definição de bem-estar subjetivo como sendo uma resposta avaliativa das pessoas relativamente à sua própria vida, quer em termos de satisfação (elemento cognitivo da avaliação), quer em termos de afectividade (elemento emocional estável). No quadro de uma abordagem inclusiva e, em convergência com as orientações nacionais e internacionais, reconhecemos o papel dos pais na defesa dos interesses educativos dos filhos e decisores participantes no processo educativo, pelo que a promoção da sua saúde e bem-estar constituem áreas chave no contexto da intervenção educativa e terapêutica. O presente estudo tem como propósito fazer uma análise comparativa dos pais de crianças com e sem necessidades educativas especiais, no que concerne ao suporte social (dimensão da rede social e satisfação com o apoio) e ao bem-estar parental (satisfação com a vida). A amostra é constituída por 152 e 149 cuidadores, respetivamente, pais de crianças com e sem NEE. As análises estatísticas revelam que os dois grupos de pais apresentam diferenças significativas no bem-estar e, parcialmente, no suporte social (satisfação com o suporte). Relativamente aos subgrupos de pais de crianças com NEE (problemas cognitivos, motores e Perturbações do Espectro do Autismo) observamos “diferenças estatísticas”; os progenitores das crianças com autismo revelam valores significativamente mais elevados no suporte social (disponibilidade do suporte e satisfação com o suporte) e na satisfação com a vida.es_ES
dc.format.extent6 p.es_ES
dc.format.mimetypeapplication/pdfen_US
dc.language.isospaes_ES
dc.publisherAsociación INFADes_ES
dc.publisherUniversidad de Extremaduraes_ES
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectEducación inclusivaes_ES
dc.subjectBienestar parentales_ES
dc.subjectSatisfacción con la vidaes_ES
dc.subjectApoyo sociales_ES
dc.subjectNecesidades educativas especialeses_ES
dc.subjectInclusive educationes_ES
dc.subjectLife satisfactiones_ES
dc.subjectParental well-beinges_ES
dc.subjectSocial supportes_ES
dc.subjectEducação inclusivaes_ES
dc.subjectBem-estar parentales_ES
dc.subjectSatisfação com a vidaes_ES
dc.subjectSuporte sociales_ES
dc.subjectNecessidades educativas especiaises_ES
dc.titleFamília e bem-estar: contributos para uma educação inclusivaes_ES
dc.title.alternativeFamily and well-being: contributions to inclusive educationes_ES
dc.title.alternativeFamilia y bienestar: contribuciones para una educación inclusivaes_ES
dc.typearticlees_ES
dc.description.versionpeerReviewedes_ES
europeana.typeTEXTen_US
dc.rights.accessRightsopenAccesses_ES
dc.subject.unesco5103.02 Filiación, Familia y Parentescoes_ES
dc.subject.unesco5802.05 Educación Especial; Minusválidos y deficientes Mentaleses_ES
europeana.dataProviderUniversidad de Extremadura. Españaes_ES
dc.identifier.bibliographicCitationFELIZARDO, S. A., RIBEIRO, E. do R., CARDOSO, A. P. y CAMPOS, S. (2014). Família e bem-estar: contributos para uma educação inclusiva. Revista INFAD de Psicología. International Journal of Developmental and Educational Psychology, 6(1), 375-380. doi:https://doi.org/10.17060/ijodaep.2014.n1.v6.757es_ES
dc.type.versionpublishedVersiones_ES
dc.relation.publisherversionhttp://www.infad.eu/RevistaINFAD/OJS/index.php/IJODAEP/article/view/757es_ES
dc.relation.publisherversionhttps://doi.org/10.17060/ijodaep.2014.n1.v6.757es_ES
dc.identifier.doi10.17060/ijodaep.2014.n1.v6.757-
dc.identifier.publicationtitleInternational Journal of Developmental and Educational Psychology. Revista INFAD de Psicologíaes_ES
dc.identifier.publicationissue1es_ES
dc.identifier.publicationfirstpage375es_ES
dc.identifier.publicationlastpage380es_ES
dc.identifier.publicationvolume6es_ES
dc.identifier.e-issn2603-5987-
Colección:Revista INFAD 2014 Nº 1, Vol. 6

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